
A China recebe a maior festa do planeta, na minha opinião, muito mais legal que a Copa do Mundo de Futebol, pois tem esportes para todos os gostos e leva o homem a superar suas próprias marcas. O famoso time de estrelas dos EUA, até agora se resume ao ‘Aquaman’ recordista de medalhas, Michael Phelps, enquanto a China torna-se até aqui na nova super potência do esporte.
No entanto, no meio do glamour e dos incríveis atletas, algumas coisas passam subliminares aos espectadores.
Ocultismo: Nem precisaria falar que as filosofias e religiões chinesas são supersticiosas e espiritualistas por natureza, mas ficou claro a promoção deste aspecto na incidência do número 8 na inauguração as 8hs do dia 8 do mês 8 de 2008. O 8 é um número mais que perfeito no ocultismo, pois é o 1 mais o número da perfeição, 7. Pode alguém ser mais que perfeito? O número 7 é o número de Deus, pode alguém ser mais que o próprio Deus?
Os mascotes da Olimpíada são os Fuwas, que são cinco bonecos que simbolizam os 5 elementos da religião chinesa, o fogo, a água, a terra, o metal e a madeira. A tocha olímpica e o próprio significado das Olimpíadas tem uma origem pagã, que remonta a honra aos deuses e o humanismo.
Político-Proféticas: A china é um imenso gigante comunista no continente Asiático, com mais de um bilhão de habitantes, dos quais uma ínfima minoria é cristã. Para a América, a China dominada é um parceiro e consumidor a mais, e um concorrente a menos. Para o Vaticano, a China é um campo ainda resistente a autoridade Papal, pois mesmo a Igreja Católica presente naquele país, não pode reconhecer de fato a soberania do Pontífice. Tanto para os EUA e para o Vaticano é importante enfraquecer o partido comunista e dominar politicamente a região, para que a América tenha hegemonia militar e o Vaticano tenha influência ecumênica com as religiões orientais dominantes na China.
A questão Tibetana, que envolve a antiga luta pela independência deste país que foi anexado pelo regime comunista Chinês, serve como pretexto para voltar a opinião mundial contra o comunismo Chinês. Astuciosamente, promove o retorno do Dalai Lama, antigo amigo da América e do Vaticano e maior promotor do espiritismo Budista ao poder do Tibet.
O sarcasmo Americano não perde oportunidade, qualquer motivo é oportunidade de falar contra uma China que se esforça homericamente para dar aparência de auto-suficiência e grandeza. Os atletas olímpicos Americanos desceram de máscaras na China, questionando a poluição de Pequim (Depois se desculparam! Não lembraram que a América é muito mais poluidora?), todo ato de protesto contra a China é explorado as últimas conseqüências, como se o mundo não soubesse que num país gigantesco de regime totalitário não haveria alguém descontente.
Contudo, os ocidentais não contavam com a incrível determinação e precisão dos atletas Chieses que surpreendem como donos da festa e donos das medalhas! A grandeza do povo Chinês, parece não estar no tamanho de seu imenso país, nem nos números de sua população ou na força de seu partido político, mas sim, na grandeza dos sonhos de seu povo.
Por Pr. Ericson Danese
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