terça-feira, 14 de agosto de 2007

Cientista inglês implantou chips no corpo para mostrar como o homem pode interagir com máquinas


O programa Fantástico de ontem veiculou a reportagem "A nova realidade da cyberciência", sobre um cientista que implantou chips em si mesmo. A matéria (disponível no site da Globo) inícia perguntando: "Quanto tempo falta para que o homem consiga comandar a casa num estalar de dedos? Não falta tanto tempo assim. Um cientista inglês, por exemplo, implantou chips no corpo para mostrar como o homem pode interagir com máquinas. Ele anuncia que, no futuro, crianças com chips implantados no cérebro vão aprender, em segundos, o que levariam anos estudando na escola."O cientista é Kevin Warwick, pesquisador-chefe do Instituto de Robótica da Universidade de Reading, na Inglaterra. Segundo o Fantástico, "ele tenta antecipar como será o futuro da humanidade. O cientista enfrentou cirurgias para implantar chips no próprio corpo". "Com o chip dentro do corpo, ele poderia interagir com computadores e acionar máquinas. O chip é uma peça minúscula, feita à base de silício. Funciona como uma espécie de órgão do corpo humano. Kevin Warwick se declara o primeiro cybercientista da história. Ao enfrentar a experiência, o cientista diz que quer antecipar um futuro fascinante. A Terra, diz ele, será um planeta povoado por seres humanos que estarão fisicamente conectados a máquinas e computadores", explica a reportagem.Os mais profeticamente afoitos (e hermeneuticamente equivocados) devem ter saído por aí dizendo que a marca da besta está aí: um chip implantado na mão direita. Não, essa não é e nem vai ser a marca da besta de Apocalipse 13. Essa marca é opositora do "selo de Deus" (Ez 20:20), que nada tem que ver com chips. Mas uma coisa é certa: o Apocalipse prevê um maior controle da vida das pessoas, a tal ponto que, no futuro, aqueles que não se enquadrarem no sistema serão impedidos de "comprar e vender". Aí, sim, o monitoramento por chips pode ter papel importante.Sei que parece coisa de filme de espionagem ou de teorias conspiratórias, mas o fato é que o cenário profétivco vai se tornando cada vez mais claro. E quem viver, verá a consumação de tudo isso.


Maranata!


Michelson Borges

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