sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

LIÇÃO 13 - Cristo no crisol


Você já deve ter se sentido desconfortável ao chegar num ambiente totalmente novo e desconhecido, onde os costumes, linguagem, hábitos alimentares e outras coisas mais são diferentes daqueles aos quais você estava acostumado. A situação piora quando precisamos conviver de perto com práticas contrárias a tudo aquilo que consideramos correto. Pode ser a festa de confraternização na empresa, o dia a dia na faculdade, o novo local para onde mudamos, o casamento (nosso ou de nossos filhos) com alguém com crenças diferentes, etc. É verdade que alguns acabam se acostumando com as “novidades” e dentro de pouco tempo o que era considerado pecado se torna artigo comum. Outros nunca cedem e sofrem pressões durante toda uma vida.

Agora tente imaginar Cristo se deslocando do céu para esse planeta escuro. Creio que nunca poderemos avaliar corretamente a situação. Muito menos enquanto não experimentarmos as delícias da eternidade. Mas, se você já viveu algo parecido com o que foi descrito no parágrafo anterior, faça um esforço para pensar no que Jesus deve ter sentido ao se encontrar rodeado pelo pecado e suas conseqüências. Quem sabe o Filho pródigo possa ilustrar a situação: saiu do conforto da casa do pai para viver no meio dos porcos, lama, lavagem e excremento.

Vivendo num mundo de pecado, Cristo também suportou suas conseqüências. Foi alvo de preconceito, sofreu oposição, dúvida, ódio e incompreensão. Profetizou o futuro das pessoas que amava mas que se colocavam fora de Seu alcance: doença, sofrimento, decepção, tristeza e finalmente a morte eterna. Deve ter se sentido mais ou menos como aqueles pais que, impotentes, assistem seus filhos cavarem a própria sepultura enquanto convivem com más companhias, vícios e prazeres ilícitos.

Apesar de ser rejeitado como pai, conselheiro e salvador, Jesus Cristo se entregou pela humanidade. Sobre Ele estava a culpa acumulada da raça humana. Se você já experimentou o mal estar que a culpa traz devido a uma única atitude errada, tente reproduzir o que seria estar sob a maldição de todos os pecados cometidos por todas as pessoas em todas as épocas e em todos os lugares desde Adão até o fim dos tempos. Não foi sem razão que Ele transpirou gotas de sangue. Por três vezes orou por um plano alternativo. Não havia. Restava escolher: Salvar você e eu, ou salvar a Si mesmo. Decidiu que nós viveríamos. Morreu morte de cruz.

Mais devastadora do que a tortura de ser crucificado foi a sensação de pagar o preço do pecado completamente sozinho sob a mira da justiça divina: “Um pressentimento de Seu conflito com os poderes das trevas, um sentimento do horrível fardo da transgressão humana, e da ira do Pai por causa do pecado, fez com que o espírito de Jesus desfalecesse, estampando-se-Lhe no rosto a palidez da morte.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 624. Tomou o lugar do ser humano. Passou pelo vale da sombra da morte eterna. Assim como aqueles que, pela ocasião da segunda vinda, não O aceitarem como Seu substituto. Esses deverão sentir também o vazio e o desespero experimentados por Cristo.

Poderíamos dizer que Jesus já viveu a perdição por nós. De modo que quem quiser, poderá viver a salvação. Mas enquanto a eternidade não começa o sofrimento tem hora e vez. Uma realidade que não pode ser mudada. Em contrapartida, novos céus e nova terra também não podem ser retirados das últimas páginas da história humana, seja por homens ou demônios. Mais cedo ou mais tarde vamos poder ver ao vivo e à cores que “...os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada.” Romanos 8:18. Espero que a gente se veja por lá. Aquele abraço.


Pr. Denis Konrado Fehlauer - Unasp Campus SP

Meditações Diárias


PRIMEIRO OUÇA
Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha. Prov. 18:13.

A razão pela qual temos dois ouvidos e uma boca é porque devemos ouvir mais do que falar.” Certamente você já ouviu essa frase. Pertence a Zenon, que viveu três séculos antes de Cristo. Era um filósofo grego que valorizava a arte de ouvir.

É triste ver que hoje pouca gente gosta de ouvir. Talvez por isso os psicanalistas têm uma carreira lucrativa. Milhares de pessoas recorrem aos consultórios para serem ouvidas. Todos falam, o tempo todo e em todo lugar.

O conselho de Salomão hoje é com relação ao perigo de falar antes de ouvir. Não seja apressado, preste atenção. Não existe substituto para a atenção. Se você não sabe qual é a pergunta completa, o que vai responder? Se você não ouvir a ordem, o que vai obedecer?

Aprenda a ouvir. Essa é uma das necessidades prioritárias do ser humano. Ouça a voz de Deus.


Pare, medite, analise porque as coisas estão indo do jeito que estão indo. Se todo dia você parar para ouvir a voz de Deus por quinze minutos, o dia será mais produtivo. A força que vem do


Senhor o ajudará a enfrentar os desafios do dia com coragem.
Coragem não é ausência de medo. O medo sempre estará presente na natureza humana, mas você o encarará e o dominará com a força que recebe de Deus nesses quinze minutos diários de meditação.
Se, ao contrário, você sair de manhã correndo para cumprir seus compromissos, sem ouvir a voz de Deus, o resultado, segundo o verso de hoje, será “estultícia e vergonha”.

Estultícia é tolice, insensatez, incapacidade de fazer as coisas certas. De que vale correr como um louco, de um lado para outro, tentando fazer o máximo, se por causa da estultícia estraga tudo que realiza?

Faça de hoje um dia de realizações. Não se contente com fazer o seu melhor. Deus está sempre disposto a ajudá-lo a realizar mais do que o seu melhor. A excelência é o alvo daqueles que aprendem a desconfiar de suas próprias forças e depositar toda sua confiança em Jesus.

Que Deus lhe dê um dia de muita atenção e extraordinária produtividade, e não se esqueça de que “responder antes de ouvir é estultícia e vergonha”.


Pr. Alejandro Búllon - Janelas para Vida (CPB)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Darwin e a lição de objetividade científica: Ensinem a controvérsia!


Ao longo dos anos elaborando a sua teoria da evolução, Darwin lidou com as objeções da comunidade científica do seu tempo. Lyell, Hooker e Huxley aceitavam o fato, Fato, FATO da evolução, mas não aceitavam a capacidade criativa da seleção natural de Darwin para explicar toda a complexidade e diversidade da vida.Para rebater essas objeções científicas, algumas delas bem robustas, Darwin se viu obrigado a escrever quatro capítulos, 30% do abstract “Origem das Espécies” [muita gente pensa que é um livro] tentando rebater essas objeções.


Ao contrário dos seus atuais discípulos instalados na Nomenklatura científica – nas universidades, centros e institutos de pesquisas, e nas editorias das publicações científicas, e autores de livros-texto de Biologia do ensino médio, Darwin aceitava a possibilidade de existir outras interpretações de suas hipóteses: “Estou bem a par do fato de existirem neste volume pouquíssimas afirmativas acerca das quais não se possam invocar diversos fatos passíveis de levar a conclusões diametralmente opostas àquelas às quais cheguei.


Uma conclusão satisfatória só poderá ser alcançada através do exame e confronto dos fatos e argumentos em prol deste ou daquele ponto de vista, e tal coisa seria impossível de se fazer na presente obra.”–Charles Darwin, na introdução do Origem das Espécies, [Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Villa Rica, 1994, p. 36] Com isso Darwin deixou a todos os seus discípulos uma lição de objetividade científica: na abordagem da teoria da evolução ensinem a controvérsia para seus alunos! Não fazer isso, proibir isso nas universidades, impor sanções administrativas aos que são céticos do fato, Fato, FATO da evolução, não é liberdade acadêmica, mas a instituição execrável da censura e da camisa-de-força epistêmicas.


A Nomenklatura científica e a Grande Mídia internacionais e tupiniquins de hoje são os opostos da objetividade científica da Darwin de ontem: o livre exame e confronto dos fatos e argumentos em favor desta ou daquele ponto de vista!Aguarde neste blog textos sobre algumas “afirmativas” de Darwin que as evidências se recusam em corroborar.


Por: Blog Desafiando a Nomenklatura

Perseguição cinzenta da grande mídia


Na condição de ex-ateu, há muito tempo venho percebendo uma ação muito insidiosa e extremamente perigosa da parte da Grande Mídia (GM) contra os de concepções religiosas: “perseguição cinzenta”. Já se tornou padrão midiático em Pindorama: sempre no fim do ano os grandes representantes da GM brasileira, como Veja, Época, Superinteressante e Galileu, aproveitam as crenças das tradições religiosas para em reportagens especiais tipo “uma no cravo, outra na ferradura” executar a sua “perseguição cinzenta” aos crentes que, até o presente momento, vivem pacifica e ordeiramente neste país multicultural. Amando os ateus, agnósticos, céticos e quejandos. Exemplo mais recente desta “perseguição cinzenta” é a reportagem especial de capa da revista Veja de Natal de 2007, assinada por André Petry.


A característica dessa “perseguição cinzenta” é apresentar os crentes das concepções religiosas como obtusos, mas extremamente perigosos devido a um passado beligerante — são capazes de derramar sangue por causa da divindade que cultuam. Essa divindade inexiste porque os avanços da ciência moderna já demonstraram assim. A ciência é racional, e a fé é irracional. Ciência versus religião, quando a ciência moderna somente ocorreu porque se deu no berço da Europa de civilização cristã.


Formadores de opinião como André Petry, que eu presumo ateu fundamentalista, pós-moderno, perfumado e chique a la Dawkins, exaltam o racionalismo encontrado nos ateus, agnósticos, céticos e quejandos como virtude a ser seguida e o "ódio" dos crentes de concepções religiosas contra a subjetividade ideológica deles. Nada mais patentemente falso e extremamente perigoso: o secularismo, como política de Estado, foi responsável pelo genocídio de 100 milhões no século 20, abordado en passant por Petry, o terrible enfant ateu.


Essa ditadura ou mordaça secularista, encastelada nas suas torres de marfim, visa a entocar os crentes nas suas catacumbas, guetos e "pogroms" eclesiásticos sem nenhuma participação na cultura da sociedade brasileira. Ela é extremamente perigosa porque as páginas daqueles veículos midiáticos se aproveitam deste período de congraçamento fraterno religioso para destilar seu ódio venenoso contra os de fé religiosa.


Eu acredito que já se faz imperativa uma ação conjunta dos de concepções religiosas apresentar um manifesto aberto à nação endereçado ao Exmo. Sr. Ministro da Justiça sobre esta perigosa cruzada secularista que ainda vai incendiar este país em noites de Krystalnacht.Se os senhores nada fizerem, as pedras clamarão. Denegrir a religião, especialmente a fé cristã, como vem fazendo a Grande Mídia tupiniquim, é denegrir toda a civilização ocidental.


Sem ela, Petry, você não teria direitos humanos e nem liberdade de expressão, inclusive para elogios à loucura como o seu artigo um no cravo, outro na ferradura.Petry, por direitos constitucionais, você vai ter que engolir os crentes de concepções religiosas, e vai ter que aprender a conviver numa sociedade democrática e plural.Vade retro, Petry, Dawkins et caterva!P.S.: Aos de concepções religiosas um conselho: deixem de assinar e/ou comprar revistas e jornais assim como a Veja. Uma tungada no bolso deles pode mudar em parte o discurso. Ou escrever para os anunciantes que você não vai mais comprar os produtos anunciados em Veja.


Por: Enézio E. de Almeida Filho, no blog Desafiando a Nomenklatura Científica


Leia também o artigo de um ateu sobre a “doença infantil” do ateísmo fundamentalista: “What the New Atheists Don’t See”.

Meditações Diárias


TORRE FORTE
Torre forte é o nome do Senhor, à qual o justo se acolhe e está seguro. Prov. 18:10.

Conheci Mauro na segunda fase de sua vida. Na primeira etapa, tinha sido um homem injusto. Vivia à margem da lei, rodeado de inimigos e protegido por uma equipe de segurança. Sabia que podia ser morto a qualquer momento. Não conseguia dormir tranqüilo, embora soubesse que seus seguranças vigiavam a casa de dia e de noite. Temia que inclusive um deles pudesse ser contratado pelos inimigos para acabar com a sua vida.

Um dia, encontrou-se com Deus e sua vida foi transformada completamente. O encontro com Cristo não é apenas uma mudança. É uma implosão do prédio velho para construir outro novo.


Foi o que aconteceu com Mauro. Deu uma meia-volta completa. Começou a andar em sentido contrário ao qual tinha vivido. Honestidade, verdade, amor, sentimentos que antes não conhecia, apareceram em sua vida.

Quando o conheci já havia passado anos de seu renascimento em Cristo. Era um homem amado e admirado na cidade. Sempre pronto a estender a mão a quem precisasse dele. Não necessitava mais de seguranças. “A minha proteção hoje é Jesus”, me disse um dia.

O verso de hoje afirma isso: “Torre forte é o nome do Senhor.” O perigo dessa declaração é cair no misticismo, achar que repetir o nome de Jesus tem algum poder inerente para proteger dos perigos. A realidade é mais profunda e abrangente do que isso. O nome de Jesus é Seu caráter.


Nos tempos bíblicos, se colocava o nome pelos traços característicos da pessoa.Apoderar-se do nome do Senhor é apoderar-se do Seu caráter. Quando o caráter de Jesus estiver se refletindo em sua vida, você estará em segurança. Passará a ser um novo homem. Justo, bom, compassivo, sábio, prudente, perdoador e misericordioso. Estará seguro.

A melhor proteção de Deus para você não é uma película de aço invisível para que nada o atinja. É ajudá-lo a ser prudente para não correr perigo inutilmente. Foi o que aconteceu com Mauro.
Saia hoje sem medo. Se apesar de toda a prudência alguém quiser feri-lo, a mão de Deus agirá miraculosamente em seu favor.


Lembre-se de que “torre forte é o nome do Senhor, à qual o justo se acolhe e está seguro”.


Por: Pr. Alejandro Búllon

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Aprendi


Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.


Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.


Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.


Aprendi que, é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.


Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as consequências dos seus atos.


Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração está partido, o mundo não pára para que eu o conserte.


Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores, é melhor plantar um jardim.


Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz. Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos.


Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho. E que, boa família são os amigos que escolhi.


Aprendi que, as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir. E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria, o que não significa que não me amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.


Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.


Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro. O meu futuro ainda está por vir.

Foi então que aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.



Um Feliz Natal e Um Ano Novo Cheio de Jesus no coração !!!!!

Decepção


Veja este texto do site Terra: “Um pastor foi condenado nesta quinta-feira pela Justiça de Santa Catarina a 71 anos de prisão pelos crimes de estupro e abuso sexual contra duas crianças na cidade de Blumenau (SC), localizada a cerca de 200 km de Florianópolis.”Não vou citar o nome do tal pastor e muito menos a sua igreja, se você deseja saber entre no site http://www.terra.com.br/.


Mas é importante citar que este indivíduo era casado e pai de três fihos. As crianças que sofreram o abuso eram um menino de 10 anos e uma menina de 8 anos.Já havia se passado algum tempo desde que ocorreram os estupros. Mas o fato se repetiu algumas vezes e, segundo a justiça, era ganhando a confiança da família, fingindo fazer o que realmente deveria estar fazendo, ou seja, ajudar na educação das crianças de sua igreja, que ele obtinha a tranqüilidade necessária para praticar o crime.


Se não bastasse toda a vergonha a que expôs sua família, sua igreja, e a Palavra que pregava, teve que ouvir do Juiz, mais que uma sentença de 71 anos de prisão. Com muita propriedade ele chamou a atenção do réu, que como homem de Deus, ou melhor, “na condição de pastor religioso” – foram estas as palavras, o acusaso (digo acusado para não citar o nome) “deveria ter seguido os mandamentos da Bíblia.”

Mas não parou aí! O Juíz, de Blumenau (me permitam não citar o nome também, mesmo que seja merecedor), ainda citou a Palavra que o tal pastor deveria estar seguindo, finalizando o evento. Ele leu Lucas 18:16 - "Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus".Nossa justiça vai ainda permitir que o Pastor recorra da decisão. Mas esta é outra história, cabe-nos deixar a justiça trabalhar e Deus também.Nesta mesma reportagem, havia links para outros assuntos semelhantes, veja:Preso professor suspeito de abusoPadre é suspeito de corrupção de menorPai é suspeito de abusar da filha


Vamos ver quem são os sujeitos: Professor, Padre, Pai e Pastor. Claro que esta lista é longa, mas estas são as pessoas em que mais deveríamos confiar. O Pai é o que ama, dá proteção, garante crescimento e vida. Professor é o que, em tese, passa mais tempo com nossos filhos do que nós mesmos, portanto, pessoa de confiança, educador, orientador.


Quanto a Padre e Pastor, não sei se eu teria mais o que dizer, pois o Juiz já disse e as atribuições destes são semelhantes as do Pai e Professor.Embora eu não tenha dito o nome do pastor e sua igreja, quero afirmar que estas são as exceções, não a regra. Pai, Professor, Padre, Pastor, nos chamam a atenção porque fizeram justamente o que todos não esperavam. Representam tudo aquilo que a sociedade repudia.


São modelos, exemplos. Pessoas com a missão de proteger e salvar, é por esse motivo que são elas que mais decepcionam, e maior impacto causa a sociedade.Crianças, mulheres e idosos sofrem abusos diariamente. Muitos noticiários ainda nos permitem saber de alguma coisa, já que dizem que a maioria não sabemos porque não há denúncia. Nos chama atenção pela brutalidade e desumanidade, eu diria, irracionalidade.


Mas se um destes personagens citados acima, está envolvido, parece que perdemos a fé e a esperança de um futuro melhor.Mas há esperança! Não perca a fé! Quero reafirmar que estas pessoas não são a maioria. Ainda podemos lutar, ainda podemos acreditar, ainda podemos ter um futuro melhor. São estas crianças, hoje violentadas ou excluídas parte de nossa esperança. Sim! Um grande paradoxo! Mas, é assim que caminhamos, cheios de contradições.


Não podemos parar, temos que continuar crescendo, acreditando e tendo esperança.Sou Pastor e aos pastores quero deixar um recado através das palavras de Horatius A. Bonar, ele diz: “O verdadeiro pastor deve ser um verdadeiro cristão. ...Tem sido dito com certa freqüência que, ‘o caminho para o céu está bloqueado com mestres mortos.’ Será que a obstrução reinante é causada apenas pelos membros da igreja? Vamos olhar para nós mesmos com maior cuidado.” Um recado para ganhadores de almas, 15.



Paulo Ramos - Coordenador Geral do ARCRON

Meditações Diárias


NÃO PERCA A FÉ
Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me. Sal. 102:2.

É quase meia-noite em Talca, na parte centro-sul do Chile. O teatro regional da cidade estava lotado. Muita gente desejosa de ouvir acerca de Jesus está lotando ginásios, teatros e outros tipos de auditórios durante esta semana.

Hoje, enquanto saía do teatro, alguém colocou um papelzinho no meu bolso. No hotel, antes de dormir, li o clamor desesperado dessa pessoa. “Não suporto mais. Às vezes, penso que a única saída seria dormir e não mais acordar.”

O sono passou. O cansaço desapareceu. Tomei minha Bíblia e comecei a escrever. A introdução do Salmo 102 parece o clamor da pessoa que me entregou o bilhete. “Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor.”

O aflito e desfalecido pode ser você ou eu. Há momento na vida em que literalmente dá vontade de “dormir e não acordar mais”. Nessas horas, como é bom ler este salmo. Nele, a gente vê que não está sozinho na experiência da dor. O salmista, em muitas ocasiões, atravessou momentos de escuridão. “Ferido como a erva, secou-se o meu coração; até me esqueço de comer o meu pão”. Verso 4.

Quem tem vontade de comer quando o filho está na prisão? Quem tem ânimo para sequer olhar a comida, quando o casamento está caindo aos pedaços? Aonde vão os filhos de Deus nessas horas?

Este salmo, composto de 28 versos, é o drama de uma pessoa que, apesar do sofrimento, não perde a fé. O salmista sabe em quem confiar. O inimigo pode tirar tudo dele, menos sua confiança no Deus todo-poderoso.


O último verso é uma visão extraordinária do futuro, apesar do sofrimento presente. “Os filhos dos teus servos habitarão seguros”, afirma o salmista, “e diante de ti se estabelecerá a sua descendência.”

Por isso, hoje, não se deixe intimidar pelas sombras da vida. Você tem um Deus que não conhece derrota. Não desanime. Não permita que a confiança fuja.


Embora seu coração gema de dor, olhe para cima e diga com as forças que ainda lhe restam: “Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-Te pressa em acudir-me.”

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Al Qaeda ameaça o Papa


As ameaças do "número dois" da rede terrorista Al Qaeda, o egípcio Ayman al-Zawahiri, contra Bento XVI buscam acabar com sua obra de diálogo com os muçulmanos, constata o porta-voz vaticano. Al-Zawahiri, em uma entrevista de uma hora e 37 minutos de duração, difundida ontem pela produtora audiovisual da Al Qaeda, As Sahab, definiu a recente e histórica visita ao Papa do rei Abdullah bin Abdul Aziz al Saud, da Arábia Saudita, como uma ofensa ao Islã e aos muçulmanos... (Leia mais: Zenit)


NOTA:

O terrorismo é condenável em qualquer uma de suas formas. Sabendo que o "terrorismo" está sendo usado como cavalo-de-Tróia pela elite ocultista mundial para implantar a Nova Ordem Mundial, qual deve ser, então, o verdadeiro significado desta matéria? Estaria o Vaticano já se posicionando como vítima para um futuro "atentado" dentro de seus muros?


Com que objetivo? (Se o governo americano foi cúmplice do 11 de setembro, poderia o Vaticano futuramente imitar essa estratégia em seu território? Por acaso, seria possível acontecer isso para forçar uma transferência do trono papal para Jerusalém? "Armará suas tendas palacianas entre os mares contra o glorioso monte santo" Daniel 11:45). Só o tempo responderá...

Aids e Levítico 11


Muitas pessoas acreditam que as instruções sobre o distanciamento dos animais impuros do cardápio do homem, contidas no livro bíblico de Levítico, capítulo 11, não passam de crendice. Afinal, a medicina de um livro escrito há mais de 3 mil anos poderia ser levada a sério?


E quanto mais seria esse livro desacreditado se lhe fosse alegada a autoria de um homem que teria recebido as instruções do próprio Todo-Poderoso? Você pode achar coincidência, mas veja o trecho do artigo abaixo, retirado da coluna "Great moments in science", do site da TV ABC, dos Estados Unidos:"...os biólogos moleculares têm atualmente traçado a origem do HIV-1 (mais comum e mais mortal que o HIV-2, o outro vírus que pode causar Aids).


Depois de décadas de árduo trabalho, analizando o código genético de vários vírus relevantes que infectam macacos, chimpanzés e humanos, a figura real está finalmente emergindo. Ela aponta para a 'caça' [bushmeat] - comer animais selvagens."Você já leu Levítico capítulo 11? Você pode se surpreender...


Colaboração: Alexander Silva

Meditações Diárias


BENDIGA AO SENHOR
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios. Sal. 103:2.

Um povo sem memória é um povo sem destino. Se você não sabe de onde vem, como saberá para onde vai? Você anda, mas para onde? Em que direção? O ser humano tem um apego inconsciente ao passado, apesar de sua vertiginosa projeção para o futuro.


É de sua história que tira forças para continuar avançando, a despeito dos obstáculos que aparecem no caminho.

O salmista o convida hoje a “bendizer ao Senhor”. Bendizer, em português, vem da conjunção de duas palavras: dizer bem – falar bem, mesmo que as circunstâncias não sejam as melhores.

Mas por que haveríamos de falar bem de Deus se no presente tudo parece estar de cabeça para baixo? Davi nos dá a razão: “Não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.” Em outras palavras: Olhe para a sua história.


Lembra-se de como o Senhor o conduziu no passado? Se você está vivo neste momento, se tem o que tem, embora seja pouco, é porque você se esforçou ou porque Deus abençoou o seu esforço?

No verso 7 deste salmo, o autor se refere à maneira maravilhosa como Deus conduziu Israel no passado, “manifestou os Seus caminhos a Moisés e os Seus feitos aos filhos de Israel”. Sal. 103:7.


Que feitos? Abriu o Mar Vermelho, fez cair o maná dos céus, tirou água da rocha, derrotou os inimigos. É pouco? Ora, se Deus fez tudo isso no passado, não será capaz de fazer coisas maiores no presente?

Portanto, fale bem de Deus. “Bendize... ao Senhor”, apesar das nuvens e do céu escuro, a despeito das lágrimas e da dor. Deus continua sendo Deus. Não o abandonou. Não dorme nem descansa. Está mais presente do que você imagina.

Este salmo tem 22 versículos. O mesmo número de letras do alfabeto hebraico. Começa e termina da mesma maneira, dizendo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor.” Coincidência? Não. Beleza literária? Menos ainda. Simplesmente confiança de que amanhã será outro dia e o sol nascerá de novo.

Por isso, antes de revisar a sua agenda diária, repita para si mesmo: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de Seus benefícios.”


Por: Pr. Alejandro Búllon - Casa Pubicadora Brasileira

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Papa conclama união das igrejas


O Papa Bento XVI disse [no dia 6] que "o mundo precisa, mais que nunca", da unidade entre as Igrejas cristãs. O Pontífice fez essas declarações ao receber os membros da Comissão Internacional de Diálogo do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e da Aliança Mundial Batista. "O mundo necessita hoje, mais que nunca, de nosso testemunho comum de Cristo e da esperança trazida pelo Evangelho.


A obediência à vontade do Senhor nos estimula constantemente a alcançar a unidade", explicou.Segundo o Papa, as divisões entre os cristãos "contradizem clara e abertamente a vontade de Cristo e são um escândalo para o mundo, além de prejudicarem a causa santíssima de pregar o Evangelho a toda criatura".


O Papa defendeu analisar algumas questões erroneamente interpretadas no passado, tais como "a relação entre a Escritura e a tradição, a compreensão do Batismo e dos sacramentos, o lugar de Maria na comunhão da Igreja, e a natureza do primaz na estrutura ministerial da Igreja".


"Para conseguir nossa esperança na reconciliação e uma maior fraternidade entre batistas e católicos, é preciso que enfrentemos juntos temas como estes, em um espírito de abertura, respeito recíproco e fidelidade (...) a Jesus Cristo", disse.


Em outra audiência, o Papa recebeu 280 membros do Pontifício Instituto Oriental, fundado em 1917 por Bento XV, "para garantir a paz dentro da Igreja".O Papa explicou que Bento XV, ao qual diz se sentir "ligado de forma particular", favoreceu assim as Igrejas Orientais católicas, que gozam "de um regime mais adequado a suas tradições".




Nota:

Há um século, Ellen White escreveu: "A vasta diversidade de crenças nas igrejas protestantes é por muitos considerada como prova decisiva de que jamais se poderá fazer esforço algum para se conseguir uma uniformidade obrigatória.


Há anos, porém, que nas igrejas protestantes se vem manifestando poderoso e crescente sentimento em favor de uma união baseada em pontos comuns de doutrinas. Para conseguir tal união, deve-se necessariamente evitar toda discussão de assuntos em que não estejam todos de acordo, independentemente de sua importância do ponto de vista bíblico.


"Carlos Beecher, em sermão pronunciado em 1846, declarou que o ministério das denominações evangélicas protestantes 'não somente é formado sob terrível pressão do mero temor humano, mas também vive, move-se e respira num meio totalmente corrupto, e que cada instante apela para todo o elemento mais vil de sua natureza, a fim de ocultar a verdade e curvar os joelhos ao poder da apostasia.


Não foi desta maneira que as coisas se passaram com Roma? Não estamos nós desandando pelo mesmo caminho? E que vemos precisamente diante de nós? Outrou concílio geral! Uma convenção mundial! Aliança evangélica, e credo universal!' (Sermão sobre: A Bíblia Como um Credo Suficiente, pronunciado em Fort Wayne, Indiana, a 22 de fevereiro de 1846).


Quando, pois, se conseguir isto nos esforços para se obter completa uniformidade, apenas um passo haverá para que se recorra à força."Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apóie as instituições, a América do Norte protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a aplicação de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável" (O Grande Conflito, p. 444, 445).


Quem viver verá (e já está vendo...).


Por: Michelson Borges

Maria sob os holofotes


A revista IstoÉ desta semana traz como matéria de capa “Os mistérios de Maria”. Logo de início, o texto trata das bodas de Caná e coloca Maria como a condutora de toda a ação e Jesus sendo conduzido pela mãe.


Quando falta vinho na festa, “[Maria] insiste – e o filho, enfim, cede”, realizando o milagre da transformação de água em suco de uva. E a explicação de dom Filippo Santoro, bispo de Petrópolis e secretário da regional Leste 1 da CNBB, no Rio de Janeiro, é a seguinte: “Maria educou Cristo a ter essa ternura, esse coração aberto diante da necessidade do outro, especialmente dos pobres.


Ao fazer o Senhor se comover com o infortúnio do casal nas bodas, ela acelerou um processo.” Então, Maria é que tornou o Filho de Deus terno e sensível às necessidades alheias? Essa é a visão católica da mãe de Jesus, que acaba por distorcer sua personalidade, seu papel e sua relação com Jesus.


Já Valmor da Silva, doutor em ciências da religião e professor da Universidade Católica de Goiás, acerta no alvo: “A exaltação de Maria pela Igreja Católica impede o acesso à sua verdadeira história. Com o passar do tempo, ela foi transformada em um mito, e daí a dificuldade em se traçar qualquer perfil.”


De fato, a escassez de material sobre Maria nos evangelhos acaba dando margem para especulações. E como ocorre em matérias sensacionalistas como essa da IstoÉ (pauta típica de fim de ano), volta de meia acabam apelando para os apócrifos.


Curiosa é a afirmação do padre franciscano Jacir de Freitas Lima que diz que, diferentemente de outras histórias por demais fantasiosas contadas nos apócrifos, as passagens de Maria nesses textos preenchem as lacunas bíblicas. Que critérios ele usa para separar o que é fantasia do que é realidade nos apócrifos não nos é revelado.


A reportagem defende a tese de que a relação entre Jesus e Sua mãe teria sido “conflituosa” pelo fato de haver passagens em que Ele se dirige a ela como “mulher” ao invés de mãe. Esquecem-se, no entanto, de que esse tratamento era comum nos tempos bíblicos, e nada tinha que ver com desrespeito ou rudeza.


Tentando explicar o que Jesus queria dizer na cruz ao se referir à Maria como “mulher”, dom Odilo Scherer, cardeal e arcebispo de São Paulo, não perde a chance de reforçar o dogma: “O tratamento de ‘mulher’ coloca Maria em paralelo com Eva, que foi a primeira ‘mulher’ e mãe da humanidade que pecou. Maria, nesse momento, torna-se mãe da humanidade redimida pela cruz de Cristo.”


Mãe da humanidade? Essa idéia não é defendida em parte alguma das Escrituras.E IstoÉ, apesar de ter entrevistado unicamente teólogos católicos (falha jornalística), acerta outra vez: “O curioso é que Maria não era figura das mais importantes no cristianismo primitivo.


O culto a Nossa Senhora ganhou força apenas a partir da Idade Média.”Maria foi uma grande mulher, um grande exemplo, não resta dúvida. Se ela foi escolhida para dar à luz o Filho de Deus, é porque reunia qualidades ímpares entre as mulheres daquela época. Mas isso não a torna um ser semi-divino, capaz de interceder pelos pecadores, função que pertence unicamente a Cristo.


Meditações Diárias


SABEDORIA EM JESUS
A sabedoria é o alvo do inteligente, mas os olhos do insensato vagam pelas extremidades da Terra. Prov. 17:24.

A meta de toda pessoa inteligente é ser sábia. Adquirindo sabedoria, ela administra a vida de tal modo que acaba sendo feliz e fazendo felizes as pessoas que a rodeiam.

Você não compra sabedoria nas sofisticadas lojas do mundo. Ela é uma pedra preciosa que não tem preço. Os seres humanos a procuram por todo lado e não a encontram. O verso de hoje diz que “os olhos do insensato vagam pelas extremidades da Terra”.


Todos procuram realização, prosperidade, sucesso e bens materiais. Acham que a felicidade é o resultado de conseguir essas coisas. Enganam-se. A vida mostra-lhes o erro.

Se você quiser a felicidade, procure a sabedoria. Você verá a vida de um prisma correto. A existência tem sentido. As coisas ou a falta de coisas não o impedem de desfrutar a vida na sua plenitude.

Onde encontrar sabedoria? Referindo-se a Jesus, o apóstolo Paulo disse: “Em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos.” Col. 2:3. Escrevendo aos coríntios, ele confirma esta verdade: “Cristo [é o] poder de Deus e sabedoria de Deus”. I Cor. 1:24.

No capítulo 8 do livro de Provérbios, a sabedoria diz a respeito de si mesma: “Desde a eternidade fui estabelecida, desde o princípio, antes do começo da Terra.” Prov. 8:23.


Esse verso nos confirma que a sabedoria não é algo abstrato. Jesus é a própria sabedoria. E quando você vai e convive com Ele, todo dia, em todas as circunstâncias, as suas decisões não são apenas suas, mas inspiradas no próprio Senhor Jesus Cristo. Você decide com sabedoria.

Sem sabedoria, o ser humano vive se ferindo. Por melhores que sejam as intenções, por puras que lhe pareçam as suas motivações, elas nascem de um coração egoísta e estão condenadas a acabar na esfera humana.

Valores espirituais, que vençam as circunstâncias mais difíceis da vida, só podem ser achados em Jesus.

Converse com Ele hoje, antes de enfrentar os diferentes caminhos que a vida lhe apresentar. Consulte-O antes de tomar a decisão que precisa tomar, porque “a sabedoria é o alvo do inteligente, mas os olhos do insensato vagam pelas extremidades da Terra”.



Por: Pr. Alejandro Búllon - Casa Publicadora Brasileira

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Salário Mínimo, Bênção Máxima


Jaci de Lima Pires, que freqüenta o grupo de Bairro Anchieta, em Cachoeirinha-RS, recebeu no início de 2006 a visita do pastor, o qual a incentivou a fazer um pacto de ofertas com Deus. Ela respondeu que há anos procurava ser fiel nos dízimos, mas não imaginava como fazer para ofertar, já que ganhava apenas um salário mínimo.


Após passar vários dias inquieta, meditando na proposta do pastor, recebeu na semana seguinte, e de maneira inesperada, uma correspondência de uma amiga contendo cem reais! Durante a leitura de um livro no dia de sábado, sua amiga havia ouvido nitidamente uma voz que dizia: "Dê cem reais à Jaci: metade para ela e metade para ajudar uma família carente".


O esposo da amiga recomendou que a voz fosse obedecida. Ao saber disto, Jaci entendeu ser uma resposta de Deus para que fizesse o pacto e então decidiu começar imediatamente. Numa segunda visita do pastor, ele a convidou a ter um Pequeno Grupo em sua casa. Por não ter equipamento para usar nos programas (rádio, televisor e DVD) Jaci achava impossível atender ao convite.


Como poderia comprar o material, se ganhava apenas trezentos reais por mês?Ao passar certo dia pelo centro da cidade, Jaci entrou numa loja, apenas para ver o preço de um rádio, e, quando percebeu, o vendedor já estava emitindo uma nota e lhe entregando o aparelho. Saiu da loja ainda meio confusa, sem pagar nada de entrada, mas na semana seguinte conseguiu recursos para pagar o aparelho à vista, utilizando para isto parte do valor doado pela amiga.


Além disso, sua amiga, prometeu dar-lhe cem reais por mês, enquanto vivesse, para ajudá-la nas despesas com materiais missionários (como por exemplo, TV e DVD), o que melhoraria bastante a qualidade da programação do Pequeno Grupo. Agora sim, ela poderia começar as reuniões.


Jaci ainda não consegue entender plenamente como Deus agiu, mas está feliz por provar e ver que Ele pode multiplicar trezentos reais em bênçãos sem medida.

Para Meditar :
1.
Tem você colocado a Deus em primeiro lugar para que todas as outras coisas lhe sejam acrescentadas?


2. Que plano você poderia fazer agora com Deus?


3. Você tem alguma experiência com Deus que gostaria de relatar ao grupo agora?

Adra reduz desnutrição no Peru


Um redução de 10% na desnutrição crônica de crianças peruanas menores de três anos, em cerca de 200 distritos do país, é o resultado do Prograna Andino para o Desenvolvimento Integrado de Segurança Alimentar, que opera desde 2002 e que será concluído neste ano.


O programa foi implementado pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (Adra), como marco do Programa de Segurança Alimentar da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, em várias cidades do Peru, como Puno, Cusco e Ayacucho.


Os resultados demonstram que é possível reduzir substancialmente a desnutrição aplicando uma estratégia integral. O projeto também possibilitou a renda de 10,5 milhões de dólares em vendas realizadas por famílias rurais por meio de atividades que geram recursos.


(Agencia Andina, 28/11/2007)


Nota:

A Adra é uma agência internacional de desenvolvimento e ajuda humanitária. Ela focaliza primariamente a sustentação, com projetos de desenvolvimento a médio-prazo. Por décadas, a Adra tem trabalhado ao redor do planeta, ajudando pessoas a vencer a pobreza, doenças, o analfabetismo e os sofrimentos resultantes de desastres naturais.

Cada projeto fala sobre o princípio do desenvolvimento: que é a sustentação, em lugar de prover apenas um ajuda temporária. A Adra trabalha com a comunidade e os governos locais para criar e desenvolver soluções produtivas.

Meditações Diárias


FALE COM DOÇURA
O sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber. Prov. 16:21.

Palavras! Palavras! Palavras! “Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado”, disse um dia Jesus, dirigindo-Se a um grupo de religiosos que usavam o instrumento chamado palavra para destruir vidas. Hoje, vem Salomão e aconselha que “a doçura no falar aumenta o saber”.

Os fariseus a quem Jesus Se dirigira naquele dia talvez não estivessem irados no que falavam, mas certamente estavam completamente equivocados na maneira de dizer as coisas. E se é verdade que “da abundância do coração fala a boca”, então o problema dos fariseus não estava na boca, mas no coração.

Outro dia, fui ao médico. Ele me perguntou o que estava sentindo. Estava sentindo-me cansado fisicamente. O médico me mandou sentar e disse: “Abra a boca e mostre a língua.” Dentro de mim, pensei: “O que tem a ver o cansaço físico que estou sentindo com a minha língua?”

Na vida espiritual também é assim. A língua, o modo como usamos a palavra, revela o que existe no coração. Se você não tem uma experiência viva com Deus e Ele não colocou em ordem seu mundo interior, como pode a sua palavra ser doce e edificante?

No verso de hoje, o autor começa dizendo: “O sábio de coração...” Depois, menciona “a doçura no falar”. Confirma-se assim a relação direta entre o coração e as coisas que dizemos e como as expressamos.

Houve um homem no primeiro século que usava suas palavras e atitudes para atacar e perseguir cristãos. Um dia, a caminho de Damasco, encontrou-se com Jesus. A partir desse instante, sua boca transformou-se num instrumento para anunciar as boas-novas de salvação. Seu nome era Saulo de Tarso. Transformado, passou a chamar-se Paulo.

Todos nós podemos encontrar-nos com Jesus diariamente e sermos sábios. O coração do homem sábio é um manancial de bênçãos. As suas palavras são água fresca para aliviar o cansaço de gente que sofre por causa das pressões deste mundo injusto.

Gostaria você de ser um manancial de bênçãos? Poderia propor no seu coração usar, consciente e determinadamente, as suas palavras para curar feridas, aliviar dores e restaurar gente triste?


Lembre-se de que “o sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber”.


Por: Alejandro Búllon - CPB

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Sesta faz bem a saúde!


Sesta faz bem à saúde, mas insones devem evitá-la.

Dormir após o almoço restaura as energias e melhora o estado de vigília à tarde, diz o pneumologista Maurício Bognato, responsável pela medicina do sono no hospital Sírio Libanês, São Paulo. Bognato explica que, durante o dia, o corpo tem dois momentos de baixa temperatura, que propicia a chegada do sono: um por volta de 23h e outro às 12h.


O pneumologista diz que ter sono após o almoço é, em partes, coincidência, pois a sonolência é fisiológica, mas as comidas calóricas facilitam a baixa na temperatura do corpo. Médicos alertam que a sesta não é benéfica para quem sofre de insônia, para que o sono à noite não seja afetado.


A neurofisiologista Estella Márcia Tavares, do hospital Albert Einstein, diz que a sesta é benéfica, mas acredita que é uma questão de hábito. Segundo Tavares, deve-se ficar alerta se a prática da sesta não for diária. "Há pessoas que dormem mal à noite e tentam dormir de dia. A sesta pode estar camuflando problemas do sono."


O neurologista Pedro Paulo Porto Júnior, do hospital Albert Einstein, diz que não há regra para duração do cochilo pós-almoço. "O normal são 40 minutos, mas o tempo deve ser medido de acordo com o rendimento do trabalho à tarde."

Vida moderna extingue sesta

O ritmo da vida moderna, acelerado com o capitalismo e a expansão urbana desde meados do século 20, extinguiram a sesta da vida dos brasileiros que moram em grandes cidades, dizem antropólogos ouvidos pela Folha.


A doutora em antropologia pela USP Rita Amaral diz que o modo de produção capitalista não permite que as pessoas durmam à tarde. "Tempo é dinheiro. Além disso, com as distâncias, as pessoas não voltam para casa para almoçar. Não podem dormir, mesmo se quisessem", diz. Para o antropólogo Luiz Fernando Duarte, do Museu Nacional do Rio de Janeiro, o principal fator para a extinção do cochilo após o almoço também são as mudanças culturais.


Duarte conta que, até os anos 40 do século 20, as pessoas ficavam em casa após o almoço, para fugir do calor e do sol, e acabavam descansando um pouco. "Hoje a relação com a saúde é diferente. Há a cultura da praia e da exposição do corpo. As pessoas aproveitam o tempo que sobra para ir à academia, fazer exercícios ao ar livre."


Roberto Albergaria, doutor em antropologia pela Ufba (Universidade Federal da Bahia), diz que a criação de shoppings facilitou a extinção da sesta. Diferente das lojas de rua, o centro comercial não fecha às 12h para almoço."Por que a sesta acabou? É mais um tributo que pagamos à bendita civilização, essa maluquice que as pessoas chamam de progresso. O progresso torna a vida mais agitada, mas traz, como conseqüência, o estresse."


Por: Emerson Nelasco

Meditações Diárias


É PRECISO CONTINUAR
Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos. Prov. 3:1.

A vida é um processo de aprendizagem. Não se limita a um período de tempo, nem ao seguimento de um calendário acadêmico. A aprendizagem é diária, constante e permanente. Parar de aprender é parar de viver. Vivem bem os que aprendem bem, e aprendem bem os que têm como mestre alguém que não pode falhar. Jesus é esse Mestre.

Quantas vezes, dirigindo meu carro numa cidade desconhecida, parei procurando orientação. Vez por outra me indicaram o caminho errado. Levou tempo para descobrir o erro e mudar de direção. Nervosismo, enfado e chateação foram as conseqüências.

No provérbio de hoje, o Senhor Se apresenta como o grande Mestre da vida. É o pai preocupado com a felicidade do filho. “Filho Meu, não te esqueças dos Meus ensinos...”, aconselha. O que mais Deus quer é que você seja um homem ou mulher que aprenda a ser feliz.

O maior problema no processo da aprendizagem é o esquecimento. Você estuda com dedicação, mas na hora da prova parece que tudo desaparece da mente. Você esquece. Não se lembra e é reprovado.

A vida está cheia de provas. Passar nelas é garantia de felicidade. Como é importante nessas horas “lembrar” tudo o que foi ensinado e tomar as decisões acertadas.
É interessante notar que Salomão relaciona a aprendizagem com o coração. “Não te esqueças”, diz. Evidentemente, ele apela às faculdades da mente. Mas, em seguida, acrescenta: “o teu coração guarde os meus mandamentos”. Essa é uma referência explícita aos sentimentos. O ser humano é uma unidade indivisível. Mente, coração e corpo não se podem separar. Não basta crer em Deus. É preciso obedecer. Saber é fundamental. Sentir é básico.

Se a aprendizagem é um processo, não se desanime. Enquanto estiver vivo, estará em condições de aprender. Às vezes, com lágrimas e dor, outras vezes com alegria e satisfação. Ora tropeçando nas pedras do caminho, ou levantando-se e sacudindo a poeira.


Mas é preciso continuar, porque a vida é assim. Por isso, Deus afirma: “Filho Meu, não te esqueças dos Meus ensinos, e o teu coração guarde os Meus mandamentos.”

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Cinema influencia jovens a se tornarem fumantes


Há pessoas que consideram se tratar de mera coincidência ou mero retrato da realidade, mas de acordo com um artigo publicado em novembro pela revista American Journal of Preventive Medicine, assistir filmes em que os personagens fumam influencia os jovens a fumar. A observação foi feita por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Francisco, Estados Unidos.


De acordo com eles, jovens adultos, entre 18 e 25 anos que assistiram a filmes cujos atores eram fumantes estavam 86% mais predispostos a se tornarem fumantes regulares comparativamente aqueles que não assistem ou assistiram a tais filmes.Os autores demonstraram que a propaganda do fumo feita pelos filmes é um fator extremamente influenciador ao tabagismo nessa idade a qual eles consideram como um marco crítico: ou o indivíduo que iniciou o fumo pára ou se torna fumante regular.


Que esse tipo de influência é comum entre adolescentes é um fato já demonstrado por muitos estudos. Entretanto, segundo os pesquisadores, este foi o primeiro a demonstrar que o mesmo também ocorre entre adultos jovens.Os resultados encontrados mostram que quanto mais filmes que apresentem personagens fumantes são assistidos, maior a influência.


Em uma enquete feita com 1.500 jovens entre 18 e 25 anos, notou-se que a exposição a esse tipo de influência aumenta em 21% a chance de um indivíduo vir a fumar. Além disso, observou-se que dois outros fatores também são importantes para o tabagismo: expectativas positivas com o fumo, como status – um fato demonstrado nos filmes -, e ter amigos que fumam.


Fonte:(American Journal of Preventive Medicine; 33: 396-403, November 2007)

O outro lado da Igreja Universal


Uma cuidadosa investigação, com grande pesquisa de campo, revela os meandros do manejo da fé, do dinheiro e a solidez do exercício do poder da mega-organização religiosa que estruturou no Brasil e no mundo uma universal igreja. Vivemos o paradoxo do mundo-mercado, no qual se manipulam os valores humanos como produtos de consumo.


Certos estrategistas descobriram no sentimento religioso um "nicho" mercadológico, seguindo regras e metas: Qual o público-alvo? Quais desejos despertar? Como conquistar e conservar a clientela? Em que tempo e qual o faturamento? Em que investir?Provocado por essas perguntas, o teólogo e mestre em Ciência da Religião Odêmio Antonio Ferrari lança Bispo S/A – A Igreja Universal do Reino de Deus e o exercício do poder (Editora Ave-Maria), com o intuito de mostrar a história e a realidade da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).


A principal motivação que o autor teve em escolher essa instituição foi por ser a primeira igreja que rompeu com a tradição do "pentecostalismo clássico", iniciado no Brasil com a Congregação Cristã (1910), em São Paulo, e com a Assembléia de Deus (1911), no Pará.Baseada no trinômio, "exorcismo, prosperidade e cura", a IURD estruturou-se inserida neste contexto neoliberal e pluralista da sociedade pós-moderna, onde o perfil no campo religioso se encontra múltiplo e variado.


A obra é composta por quatro capítulos e faz uma minuciosa busca pela explicação de como a igreja atingiu essa grandeza em pouco menos de vinte anos. Sem entrar em uma discussão de credo ou preferência religiosa, o autor consegue de forma muito clara trazer ao público muito sobre essa instituição que, utilizando um discurso que responde aos anseios das massas, se beneficiou de fatores da pós-modernidade, estabelecendo-se com forte poder de penetração nas massas.A IURD atribui uma leitura espiritual às crises de sentido dos seus "clientes" (seguidores).


O rito do descarrego exorciza os males e promete libertar o indivíduo para a prosperidade imediata, mediante a contribuição financeira à igreja. Nesta barganha, formou-se um conglomerado empresarial e político, movido pela estratégica venda do religioso com ações de marketing, estatística, competitividade, padronização e flexibilidade de mensagens, possibilitando que bens simbólicos e de sentido à vida sejam comercializados como produtos.


Nos dois primeiros capítulos são apresentados o contexto religioso da pós-modernidade e as novas institucionalizações religiosas no Brasil, não tratando diretamente da IURD em si. Já no terceiro são apresentados a origem e o desenvolvimento da instituição, explicando suas relações com suas raízes próximas (Pentecostalismo) e distantes (Protestantismo) até chegarmos à explanação do chamado Neopentecostalismo.


O quarto capítulo traz uma clara apresentação para que os leitores compreendam o pragmatismo iurdiano que se insere na sociedade como uma instituição competitiva do ramo empresarial, midiático e político, fazendo assim as devidas relações com o exercício de poder dessa igreja. Após a leitura, compreendemos como a Igreja Universal do Reino de Deus se estruturou num sistema de governo verticalizado, com um modelo de gestão baseado em princípios que o autor chama de sete propriedades: apropriação da cultura popular; sintonia com os Novos Movimentos Religiosos; subversão à matriz evangélica; perfil empresarial; segmentação da clientela; conquistas extra-eclesiais; comando de líder excepcional.


A obra nos leva a entender que a IURD incentiva a cultura individualista e materializada da concentração, consumo e prazer dos bens terrenos, numa mística secularizada, embasada na Teologia da Prosperidade (relação de barganha com Deus). Atua com eficácia na apropriação dos elementos míticos, simbólicos e do senso comum da sincrética cultura e religiosidade popular. Apoiados na vasta rede midiática, os "homens de Deus" enredam e tiram dividendos de anônimos transeuntes, em seus centrais e suntuosos templos, sob o estratégico comando, próximo e distante de um "Bispo S/A".


Certamente uma ótima leitura para quem se interessa pelo tema religião, por sua história e por sua representação na sociedade.Odêmio Antonio Ferrari é filosofo, teólogo e mestre em Ciências da Religião. Atualmente faz doutorado na PUC de São Paulo com o projeto de pesquisa "A Intersecção entre o Pentecostalismo Assembleiano e o Imaginário Religioso Kaingang: receptividades e rupturas".


Fonte: (Release divulgado na imprensa)

Deus Mata Pessoas ??


Será que Deus mata pessoas? No sentido de assassinar? É lógico que não. Ele proíbe tal ato no sexto mandamento (Ex. 20:13). E no sentido de uma execução judicial? Sim. Mas mesmo em tal caso, *o Juiz de toda a Terra* (Gên. 18:25) sofre profundamente. *Dize-lhes: 'Tão certo como Eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva.


Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que haveis de morrer...?*' Ez. 33:11.


Alguns cristãos sinceros argumentam que a execução de pecadores impenitentes por parte de Deus é contrária à Sua natureza de amor. Esse tipo de argumento pretende exaltar o caráter amorável de Deus, mas, na realidade, o deprecia. O amor de Deus é santo, não indulgente ou sentimental. O salmista diz: *Justiça e direito são o fundamento do Teu trono; graça e verdade Te precedem* Sl. 89:14.


Amor e justiça são dois lados da mesma moeda e precisam ser colocados no devido equilíbrio. Que tipo de segurança teríamos no governo civil se o governo não pudesse punir os infratores da lei? Ou se o governo deixasse que os criminosos destruíssem a si mesmos? Deus não é menos justo e ordeiro do que o ser humano!A opinião de que Deus não executará o impenitente O destitui da soberania em Seu Universo.


Seria verdadeira justiça permitir que um pecador se auto-destruísse fisicamente? Considere um exemplo extremo: O ditador Adolf Hitler morreu com sangue de milhões de pessoas inocentes em suas mãos. Será que o universo dos leais e redimidos ficaria verdadeiramente satisfeito se no juízo Deus dissesse a Hitler: *Você, Hitler, é um homem ímpio e perdido. Eu o sentencio a morrer da maneira que você desejar, pode ser por suicídio ou que você seja ferido por alguém que esteja perto de você e também esteja condenado. Eu não vou tocá-lo, pois Eu sou amor?* Que pensariam as vítimas deste criminoso? Veria o Universo qualquer justiça em tal sentença.


Conquanto a destruição dos ímpios seja mencionada como o *estranho ato* de Deus (Is. 28:21, ARC), a verdadeira justiça requer punição e execução apropriadas. *[Deus] recompensará cada um segundo as suas obras.* Rm. 2:6. Tormento infindável não é justiça. Mas a justiça requer castigo adequado pêlos pecados e crimes que o impenitente tenha cometido.Amor e justiça são dois aspectos do caráter divino.


É o santo amor que finalmente torna o Universo seguro.Os anjos não vêem injustiça no fato de Deus punir diretamente os ímpios. As sete últimas pragas são descritas como *a ira de Deus* (Ap. 15:1). Depois de derramar a terceira praga (água se transformando em sangue), diz o anjo a Deus: *Justo és Tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas.


Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também Tu lhes deste sangue a beber; porque disto são merecedores.* Em resposta a estas palavras o profeta ouve outra voz dizer: *Na verdade, ó Senhor Deus todo-poderoso, verdadeiros e justos são os Teus juízos* (Ap. 16:5-7).Deus é frequentemente comparado com um pai. Um pai amoroso e justo às vezes castiga o filho desobediente. Não é errado um pai exercer juízo diretamente. Espera-se que o faça. No caso do pecado, dois princípios lutam pela soberania: o princípio do amor altruísta e o princípio do egoísmo egocentrismo. Eles não podem coexistir.


A divindade determinou juízo sobre o pecado: separação e morte eterna. Rm. 6:23.Unicamente Deus, a Fonte de vida, tem o direito e autoridade de privar um ser vivente de sua vida. Aos que escolheram permanecer rebeldes e impenitentes. Ele terá que punir de acordo com seus atos e privá-los da própria vida. Isto é simples justiça e misericórdia. Tais pessoas prefeririam morrer a ter que viver na santa atmosfera da Nova Terra - a qual eles rejeitaram enquanto estiveram neste planeta.


Por isso a advertência de Cristo:*Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.* (Mt. 10:28, cf. Hb. 10:30 e 31).



Frank B. Holbrook, jubilado, foi diretor

Meditações Diárias


A Lição Sobre o Sábado
Portanto, guardareis o sábado, porque é santo para vós outros; aquele que o profanar morrerá; pois qualquer que nele fizer alguma obra será eliminado do meio do seu povo. Êxodo 31:14.

O capitão do exército americano estava bastante satisfeito com o andamento da viagem. Os nativos carregadores papuanos eram bons homens. Logo parariam para passar a noite. Mas, como ainda não estava escuro, dava para caminhar durante mais uma hora.

De repente, ele viu os homens olhando para o sol e apontando com os dedos. Os outros assentiram com a cabeça. Sem uma palavra de aviso, eles saíram da estrada e colocaram a carga gentilmente sobre a grama em uma pequena clareira.

“Por que será que pararam?”, perguntou-se o capitão. Ele reclamou com o líder dos papuanos que ainda não estava escuro e que dava para caminhar pelo menos durante mais uma hora. Com muito jeito, o papuano explicou:

– Desculpe, senhor. O sol está se escondendo no horizonte e o dia de Deus está chegando. Não andaremos nenhum passo mais até amanhã à noite.
O oficial ficou furioso e disse:

– Amanhã à noite?! Eu contratei vocês para carregarem esta bagagem. Não podem parar aqui. Temos que alcançar a base! Ordene aos seus homens que levantem a carga e sigam andando.

– Eu o avisei – respondeu educadamente o chefe dos carregadores – que todos nós somos adventistas do sétimo dia e não fazemos transportes nesse dia.

O capitão continuou argumentando e discutindo que o dia de descanso era o domingo. Ali, na selva, aquele capitão começou a aprender com um grupo de nativos sobre o verdadeiro dia de guarda. Sua insistência e palavras de persuasão, gritos e gesticulações não adiantaram nada. Ele teve que engolir sua raiva e ódio.

O sábado é a “menina dos olhos de Deus”. Ele leva muito a sério o modo como nós o guardamos. E nós também deveríamos levar isso a sério. Se nos programarmos, com certeza, estaremos com tudo pronto para recebermos o santo sábado de Deus quando o sol se esconder no horizonte.

Inspiração Juvenil 2007