sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Meditações Diárias


PROTEÇÃO DIVINA
Se contra ti intentarem o mal e urdirem intrigas, não conseguirão efetuá-los. Sal. 21:11.

Existe uma relação estreita entre os Salmos 20 e 21. No primeiro, o povo de Deus clama por auxílio diante dos inimigos. No seguinte, o povo canta e agradece a Deus a vitória concedida.
Você e eu, com certeza, já suplicamos o auxílio divino. Aonde mais podemos ir quando sentimos que os recursos humanos falham? O que podemos fazer quando não temos mais forças para lutar e os problemas da vida parecem devorar-nos?
A grande pergunta que precisamos responder hoje é: E depois? Quando o perigo passou e o Senhor nos concede a vitória desejada, quanto tempo paramos para agradecer a Deus?
No Salmo 21, Davi agradece a Deus não só as vitórias que já foram alcançadas, mas as vitórias que ainda não foram concedidas. Essa é a lição de hoje. A gratidão pelas bênçãos do passado não é apenas um ato de louvor e reconhecimento, mas também um fator imprescindível de esperança. Você só sentirá medo com respeito ao futuro, se esquecer os grandes feitos de Deus no passado. Pequenos grandes feitos. Grandes pequenos feitos. Coisas simples, como o fato de você ter nascido, de estar vivo, de ter uma família, de poder andar.
A ingratidão é destrutiva. Aniquila em você a capacidade de olhar para o futuro, e o faz viver em constante temor. O salmista afirma: “Se contra ti intentarem o mal e urdirem intrigas.” Urdir é tramar, maquinar. É o que a aranha faz quando prepara a teia para prender a vítima. Fio a fio, dissimulada e lentamente, vai preparando a armadilha mortal.
Alguém está fazendo isso com você no trabalho, na escola ou na vizinhança? Não tema. Olhe para o passado, veja como Deus o livrou tantas vezes. Lembre-se de como cada dia, sem você perceber, a mão poderosa de Deus o livrou de tantos perigos. Seja grato a Deus e não tema.
Hoje, saia com esperança e volte com a certeza de que você está protegido nas mãos dAquele que sempre cuidou de você. E “se contra ti intentarem o mal e urdirem intrigas, não conseguirão efetuá-los”.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Papa critica a sociedade ocidental por desvirtuar o significado dos domingos


Bento XVI denunciou o desvirtuamento sofrido pelo domingo na 'sociedade do ócio ocidental' durante a missa que realizou na catedral de Viena, em seu último dia de peregrinação pela Áustria.
A necessidade de que as pessoas dediquem sua vida a Deus é fundamental em uma sociedade que se volta para o poder e se esquece de viver o domingo em toda sua plenitude espiritual e, que, inclusive, coloca em perigo o futuro de seu meio ambiente, afirmou o Papa em sua homilia na catedral de São Estévão, abarrotada de fiéis.
"Jesus pede que as pessoas deixem tudo para trás para ficar totalmente disponível para ele e para que os demais e assim criar o oásis do amor desinteressado em um mundo onde geralmente só se parece contar com o poder e a riqueza", afirmou, em sua primeira alusão à crise de vocação na Igreja católica.
Segundo ele, os homens e as mulheres do Ocidente, um mundo que considera superficial, transformaram o domingo num dia de lazer.
"O ócio é certamente algo bom e necessário, principalmente em meio à presa do mundo moderno, mas se carecer de um foco interno, de um sentido total de direção, então, em última instância, se converte em tempo perdido que não nos fortalece nem nos reafirma", explicou.
Também mencionou, em entrar em detalhes, a ameaça que pesa sobre o meio ambiente e a Criação em geral, afirmando que é preciso dar mais atenção à dimensão ecológica do domingo, dia em que a Igreja dá graças pela Criação.
A chuva que acompanhou o Santo Padre em sua peregrinação pela Áustria deu trégua às centenas fiéis presentes, que, mesmo assim, ouviram sua mensagem protegidos, por precaução, por capas de chuva. O Papa alemão aproveitou para agradecer aos tímidos raios de sol.
O arcebispo de Viena, o cardeal Christoph Schonborn, também fez referência à importância do domingo, em um país em pleno debate sobre a abertura dominical dos estabelecimentos comerciais.
Depois da missa, o Papa visitou a abadia cisterciense de Heiligenkreuz, a 40 km de Viena, onde afirmou que os mosteiros "não são fortalezas de cultura ou de negócio, e sim oásis espirituais".
"Como um oásis espiritual, um mosteiro recorda ao mundo de hoje que há uma razão pela qual a vida vale a pena ser vivida: Deus e seu amor incomensurável", assinalou o Papa em sua visita, a primeira em 874 anos de história dessa abadia.
O Papa admitiu, no entanto, a importância da organização e dos fundos financeiros para a Igreja.
No últimos anos, alguns mosteiros europeus se voltaram para os negócios, rentabilizando ao máximo e, muitas vezes de forma bem sucedida, os serviços de hospedaria ou venda de produtos artesanais.
Em seguida, o Sumo Pontífice manteve um encontro com representantes das organizações de voluntariado no histórico auditório Wiener Konzerthaus.
O Papa glorificou o voluntariado, força motriz do desenvolvimento e do bem-estar que contribui para criar "uma civilização de amor".
"Sem o voluntariado, a sociedade e o bem-estar não poderão perdurar", afirmou ante os 1.800 membros dessas organizações reunidas.
"Oferecer ajuda aos outros é uma decisão que libera, abre nossos corações às necessidades dos demais, as exigências de justiça, a defesa da vida e a proteção da Criação", afirmou ainda.
O último compromisso do Papa antes de seguir para Roma é uma cerimônia no aeroporto da capital oferecida pelo presidente austríaco Heinz Fischer, que lhe prestará honras militares.
Por: AFPress

Pornocultura


O crescimento da aids, o aumento da criminalidade e a escalada das drogas castigam a juventude européia. Para muitos jovens os anos da adolescência serão os mais perigosos da vida. Gravidez precoce, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, aids e drogas compõem a trágica equação que ameaça destruir o sonho juvenil.

A dura realidade, também presente aqui, no Brasil, deveria merecer uma reflexão mais desengajada e madura, sobretudo no momento em que o governo federal enfatiza a distribuição milhões de preservativos num pretenso esforço em defesa da saúde pública.

Segundo o porta-voz do Institute for Research and Evaluation, "é um erro acreditar que com mais preservativos se evitem os comportamentos perigosos".Pesquisas revelam que adolescentes bem informados continuam tendo condutas sexuais de alto risco. A informação, despida de orientação moral, acaba sendo contraproducente. Na verdade, as campanhas de educação sexual, na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil, não têm sido capazes de neutralizar a influência do gigantesco negócio do sexo, que, impunemente, acaba determinando a agenda do mundo do entretenimento.

No caso do Brasil, a culpa não é só da televisão, que, raramente, apresenta bons programas. É de todos nós - governantes, formadores de opinião e pais de família -, que, num exercício de anticidadania, aceitamos que o País seja definido como o paraíso do sexo fácil, barato, descartável. A caricatura do país das mulatas, dos rebolados e do carnaval. Numa verdadeira sexolatria nacional.

É triste, para não dizer trágico, ver o Brasil ser citado como um paraíso excitante para os turistas que querem satisfazer suas taras sexuais com crianças e adolescentes. Reportagens denunciando redes de prostituição infantil, algumas promovidas com o conhecimento ou até mesmo com a participação ativa de autoridades públicas, crescem à sombra da impunidade.

Os últimos governos , assustados com o aumento da gravidez precoce e com o crescente descaso dos usuários da camisinha, investem pesado na distribuição do preservativo. A estratégia é inútil.

Afinal, milhões de reais já foram gastos num inglório combate aos efeitos. O resultado está gritando no assustador avanço da gravidez precoce. A raiz do problema, independentemente das iras que se possa despertar em certos ambientes politicamente corretos, está na onda de hipersexualização que tomou conta do ambiente nacional. É ridículo levar um gordo a um banquete e depois, insensatamente, querer que evite a gula. Hoje, diariamente, na televisão, nos outdoors, nas mensagens publicitárias, só se fala daquilo. O sexo foi guindado à condição de produto de primeira necessidade.

As campanhas de prevenção da aids e da gravidez precoce chocam de frente com inúmeros programas de auditório que fazem do sexo bizarro uma alavanca de audiência. A programação infantil, outrora orientada por padrões éticos e educativos, passou a receber forte carga de violência e sexo. Desenhos animados, marca registrada de um passado não distante, foram substituídos pelo apelo erótico que domina, por exemplo, a programação do fim de semana.
Iniciação sexual precoce, abuso sexual e prostituição infantil são, de fato, o resultado da cultura da promiscuidade que está aí.

Em nome do anti-moralismo não se tem feito nada eficaz quanto a este problema. Creio que chegou a hora de uma guinada. É hora de instituições sérias, éticas e morais defenderem os verdadeiros valores humanos. Como cristãos temos que influenciar e exaltar atitudes que resgatem a dignidade e a Imagem do ser humano. Como brasileiros devemos lutar para que, principalmente nossos jovens, compreendam a influência da mídia e os efeitos da pornocultura que se instalou em nosso país.


Por:Virgílio Nascimento

Meditações Diárias


DEUS SE IMPORTA
Por que razão despreza o ímpio a Deus, dizendo no seu íntimo que Deus não Se importa? Sal. 10:13.

Um amigo biólogo, professor universitário e formado pela Universidade de Harvard, disse-me: “Quanto mais observo e estudo a natureza, considero que não existe razão para duvidar da existência de Deus.” Por que motivo, então, há pessoas que não acreditam em Deus?
A história tem mostrado que a única razão para rejeitar a existência divina é a rebeldia natural do ser humano. A natureza pecaminosa não aceita voluntariamente nenhum tipo de autoridade. Por que haveria de submeter-se a um Deus que não se pode ver nem tocar?
O verso de hoje fala do ímpio. Ele acha que Deus não Se importa com as coisas que acontecem neste mundo. Ele pensa que nunca terá que prestar contas da vida que recebeu e desperdiçou. A palavra hebraica para ímpio é beliyâal, que significa mau, perverso, mas que também significa morte. Isto é espantoso! Ser mau, escolher o caminho da perversidade, já implica escolher o caminho da morte.
Em 1844, nasceu na Europa um homem chamado Friedrich Nietzsche, filho e descendente de ministros evangélicos. Seu pai morreu quando ele ainda era criança. Na mocidade, ele se rebelou abertamente contra a fé da família. Com blasfêmia, redefiniu a Trindade como Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o diabo. Sua filosofia de vida foi terrível tanto para ele quanto para a sociedade. Um dos seus livros, influenciou muito na maneira de pensar de Hitler.
Nietzsche ensinou que o cristianismo é um dos piores flagelos do mundo e proclamou a plenos pulmões: “Deus está morto! Deus está morto! Deus está morto!” Evidentemente, Nietzsche foi um homem ímpio, um Beliyâal, e sua própria rebeldia determinou sua morte. Morreu louco. Na sua sepultura, alguém escreveu o seguinte: “Deus está morto!” (assinado) Nietzsche. “Nietzsche está morto” (assinado) Deus.
Deus sempre tem a última palavra. Ele existe. É eterno e está acima da incredulidade humana. Esse Deus maravilhoso está hoje desejoso de participar na sua vida. Ele Se interessa por você, por seus filhos, por seu casamento, por sua vida profissional e financeira. Está aí, perto de você, pronto para ouvi-lo e socorrê-lo. “Por que razão despreza o ímpio a Deus, dizendo no seu íntimo que Deus não Se importa?”

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Senador norte-americano processa Deus


Um senador americano do Estado de Nebrasca está processando Deus por causar inumeráveis mortes e horror, além de ameaças terroristas. Ernie Chambers, furioso por outro processo que considera frívolo, diz que quer mostrar que qualquer um pode processar quem queira nos Estados Unidos. Chambers diz em seu processo que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores, causou medo e provocou "ampla mortandade, destruição e aterrorização de milhões de habitantes da Terra".

O senador, que costuma escapar das orações matinais das sessões legislativas e já fez críticas a cristãos, também afirma que Deus causou "apavorantes enchentes, horríveis furacões e terríveis tornados". Chambers diz que sua ação foi provocada por um processo federal contra juiz que barrou palavras como "estupro" e "vítima" em julgamento sobre ataque sexual. O réu no caso, Tory Bowen, processou o juiz Jeffre Cheuvront alegando que ele violou seus direitos de livre discurso.



Nota: Desde a entrada do pecado neste mundo, o ser humano tenda jogar a culpa de suas escolhas erradas sobre outras pessoas. Foi assim desde o Éden. Perguntado sobre o que havia feito (após o ato de desobediência contra a ordem de Deus), Adão respondeu que a culpada havia sido a mulher que o Criador lhe dera. Então, segundo o homem, a culpa, em última instância, era de Deus, pois Ele é que escolhera criar a mulher para Adão.


A mulher, por sua vez, respondeu que a culpa era da serpente, usada como médium por Satanás. E este ficou quieto, pois sabia que "metade" da culpa tinho sido mesmo dele, pois levou Eva a desejar o mesmo que ele quis no Céu: poder e independência. As mazelas do mundo existem devido à escolha humana de viver à margem da vontade e do plano divinos.


É como se eu, ao dirigir de forma irresponsável, atropelasse uma pessoa e quisesse processar a fábrica de automóveis. Mas é bom lembrar que logo Deus fará valer Sua soberania e onipotência e porá fim à história triste do pecado na Terra (a ovelha desgarrada do Universo).


Jesus - o Deus encarnado, o Verbo, a suprema revelação da Divindade - deixou claro que Se importa com a dor dos que sofrem e que deseja, mais do que ninguém, pôr fim a isso tudo. E Ele porá. Ele virá!
Por: Michelson Borges

A Teoria do Design Inteligente e o Adventismo


Dias atrás, um leitor do meu blog escreveu o seguinte comentário: "Porque você incensa a TDI [Teoria do Design Inteligente], se ele vai de encontro ao que é pregado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia? Na TDI a Terra é velha, existe macroevolução, etc... Você propagandeia a TDI apenas por considerá-la uma crítica à teoria da evolução?"
Aproveito para publicar a resposta aqui, pois creio que vale a pena esclarecer esses e outros pontos relacionados com a Teoria do Design Inteligente (TDI) em contraste com o pensamento teísta/adventista (ou o que eles chamam de "os de concepões religiosas").


A TDI afirma tão-somente existirem sinais de inteligência na natureza, e que esses sinais são detectados empiricamente todas as vezes em que encontrarmos complexidade irredutível e informação complexa especificada. É uma teoria científica minimalista onde "certos eventos" no Universo e no mundo biótico são melhor explicados por causas inteligentes.A TDI não tem posição oficial sobre a questão da idade de Terra, nem tampouco descarta o acaso, a necessidade, e as causas naturais como as mutações (nos processos micro ou macroevolutivos) filtradas pela seleção natural ao longo do tempo.


A TDI entende que esse processo depende das causas inteligentes para "decolar" e manter o processo da origem e evolução da vida.Quanto à macroevolução, a TDI entende que a vera causa (não seriam "veras causas"?) dos processos macroevolutivos é controversa por ser circunstancialmente corroborada por frágeis evidências. É aqui, no contexto da justificação teórica, que reina a "controvérsia" na comunidade científica. O que existe é "consenso acadêmico" da aceitação a priori das teses transformistas de Darwin. A TDI tem mais espírito baconiano do que o darwinismo: ir à natureza, fazer perguntas a ela, e seguir as evidências aonde elas forem dar.


A TDI não é contra o adventismo ou quaisquer outras "concepções religiosas" por ser uma teoria científica. A TDI tem implicações religiosas? Tem, mas assim como o Big Bang, não depende de injunções religiosas para se afirmar como teoria científica.A TDI é bem aceita entre os adventistas e outras "concepções religiosas" porque fortalece alguns aspectos de suas cosmovisões, do mesmo modo que o darwinismo fortalece alguns aspectos da cosmovisão de ateus, agnósticos e céticos.


Por: Michelson Borges

Meditações Diárias


TUDO TEM UM PREÇO
O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca. Prov. 19:24.

Pedro Lima, amigo de velhos tempos, contou-me que encontrou um camponês – dono de um bom pedaço de terra – sentado, fumando um cigarro de palha e queixando-se de sua terrível situação financeira.
– Aqui dá milho? – perguntou Pedro.
– Dá não, sinhô. – respondeu o camponês, com o seu sotaque típico do interior.
– Dá mandioca?
– Dá não, sinhô.
– Dá soja, feijão, alguma outra coisa?
– Dá não, sinhô.
– Mas você já plantou?
– Plantei não, sinhô.
Pode-se colher algo que não foi plantado? É possível passar a vida lamentando a triste “sorte” e esperando de braços cruzados que o “destino” seja misericordioso com a gente. “O preguiçoso mete a mão no prato”, afirma Salomão. Ele deseja, anseia, quer, sonha e espera, como todo ser humano. Vê o prato das oportunidades ao seu alcance. Contempla como os outros fartam-se com os manjares deliciosos da prosperidade, felicidade e do êxito. Ele até coloca a mão no prato, mas não se dá ao trabalho de levar a comida à boca. Quer que tudo aconteça por acaso.
A sabedoria leva a pessoa a entender que todo sonho tem um preço e que o preço do sonho é o trabalho. Construir um casamento feliz, por exemplo, requer esforço. O caminho mais fácil é o divórcio. Ser aprovado num exame, requer horas de estudo. A desculpa mais simples é dizer que a prova estava muito difícil. Educar filhos moral e emocionalmente sadios requer horas de paciência e dedicação. A saída mais atrativa é achar que providenciando recursos materiais para os filhos, a paternidade foi cumprida. Fazer dinheiro é fruto do trabalho e do domínio próprio. A solução mais cômoda é jogar na loteria.
A figura que Salomão usa para descrever o preguiçoso é engraçada. Mas, usando a ironia, mostra a realidade de muita gente que não está disposta a pagar o preço dos sonhos. Dá trabalho? Sem dúvida! É difícil? Certamente! Mas lembre-se do provérbio: “O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de levar à boca.”

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Amazônia resiste à falta d'água, diz estudo


Quem costuma pensar na Amazônia como uma coitadinha precisa mudar de idéia. Um novo estudo mostra que a floresta é "dura na queda" quando o desafio é combater uma seca. Os resultados, obtidos por um quarteto de cientistas brasileiros e americanos, estão publicados on-line na edição desta semana da revista "Science". Os pesquisadores usaram imagens de satélite -- coletadas com o instrumento Modis, instalado a bordo do orbitador Terra, da Nasa -- para avaliar como a taxa de fotossíntese na Amazônia flutuou durante uma grande seca que ocorreu em 2005 -- a maior dos últimos 60 anos.


Algumas previsões sugeriam que, em resposta à escassez de água, a taxa de transpiração das plantas diminuiria, acompanhada pela redução no processo fotossintético (estratégia usada pelos vegetais para transformar luz solar em alimento). Mas não foi isso que aconteceu durante a seca de dois anos atrás. Segundo imagens de satélite, a floresta se tornou mais pujante, no que diz respeito à fotossíntese, durante a seca. A explicação, segundo os cientistas, é que as árvores conseguem obter água em um reservatório profundo no subsolo, e assim compensar por eventuais secas. "O ecossistema reagiu positivamente ao aumento acima da média de calor e radiação solar", afirmou ao G1 Humberto Ribeiro da Rocha, pesquisador da Universidade de São Paulo envolvido no estudo. "E ele não se mostrou negativamente reativo ao estresse hídrico. Isso sugere que a reação ao estresse hídrico pode ser muito menor do que pensávamos", conclui. O que é uma boa notícia.


Entretanto, não é grande alívio para a ameaça de que a floresta se torne, em grande parte, uma savana, com vegetação mais rala e escassa -- uma das promessas dos modelos que avaliam a progressão da mudança climática, com o aquecimento global. Esses modelos de clima prevêem que os períodos de seca devem se intensificar e se repetir com mais freqüência nos próximos anos. Para Ribeiro da Rocha, a seca de 2005 dá pistas, mas não serve como parâmetro definitivo para dizer o que acontecerá com a floresta.


O fato é que a Amazônia agüentou bem essa estiagem, assim como outras que aconteceram no passado, mas talvez não agüente enfrentar uma dessas todo ano. "A se persistir o padrão de secas sucessivas, a lógica é pensar que o reservatório disponível de água se esgote", diz Ribeiro da Rocha. "Há um limite."


Para Carlos Nobre, climatologista do Inpe, o resultado é importante, mas não chega a tocar no tema da hipótese da savanização. "É um bom trabalho e vem confirmar nosso conhecimento anterior de que a floresta tropical é bastante resistente a uma seca, ainda que intensa", diz. "Mas a hipótese da savanização vai numa direção bem diferente. Para ela se efetivar, há de haver uma mudança climática permanente, isto é, o clima do domínio florestal tem que mudar, como resposta ao aquecimento global ou ao desmatamento regional." Essa mudança, segundo Nobre, passa por dois fatores: maiores temperaturas e estações mais pronunciadas e longas ao longo do ano.


Somente quando esses elementos se transformam surgiria uma situação para colocar à prova o modelo da transformação da floresta em savana. Colocá-lo à prova é realizar um experimento perigoso que, diga-se de passagem, já está sendo involuntariamente conduzido pelos seres humanos.


Por: G1

Oséias Gômer: Perdoando a infiel



Há quem não acredite que a história de Oséias seja algo real. Deus ordenaria a Seu profeta que se casasse com uma prostituta? Parece uma atitude contrária ao caráter dEle. Outra opção é admitir que Gômer foi, pelo menos no início, uma esposa dentro dos padrões normais de conduta, mas ao longo do tempo caiu na imoralidade. Conhecendo o fim desde o princípio, Deus teria ordenado a Oséias: “Vá, tome uma mulher adúltera e filhos da infidelidade...” Oséias 1:2. Assim, não é tão estranho que a história seja verdadeira. O que também favorece a comparação entre a experiência do casal e as relações de Deus com Seu povo. Israel havia sido puro. Mas nesse período de sua história (durante o ministério de Oséias) não poderia haver uma representação mais apropriada para sua atitude do que a prostituição.

A religião daquela gente era uma mistura de tradições e crenças. Não negavam a existência de Jeová. Apenas agiam como se Ele fosse um entre outros deuses. O que foi bem representado pela atitude de Gômer quando ela se entregou a outros homens: seu marido era apenas um entre muitos. Nenhum profeta do Antigo Testamento teve a vida particular tão detalhada, publicada e comentada. Isso ocorreu com Oséias porque sua experiência em família era a própria mensagem de Deus - ao vivo e a cores - para aquela gente. E para nós também.

Dentro desse contexto, alguns estudiosos acreditam que Oséias suspeitasse da infidelidade de sua esposa. É bem possível que ele não tivesse certeza de que a primeira criança fosse seu filho. Essa desconfiança cresce a um ponto crítico quando nasce a segunda menina. Seu nome (“Não Amada” Oséias 1:6 – Nova Versão Internacional ou “Desfavorecida” -Versão Almeida Revista e Atualizada) indica o desprazer de Deus para com a traição praticada pelo povo de Israel: “pois não mais mostrarei amor para com a nação de Israel, não ao ponto de perdoá-la” (1:6).

Depois da “Desfavorecida” (Lo-Ruama) estar desmamada – no oriente isso ocorre num período entre dois e três anos – nasce Lo-Ami. Se a segunda filha provocou em Oséias alguma dúvida em relação ao comportamento de sua esposa, a terceira gravidez parece ter lhe dado certeza de sua triste realidade: “Então o Senhor disse: ‘Dê-lhe o nome de Lo-Ami, pois vocês não são meu povo, e eu não sou seu Deus’” (1:8 – NIV). A relação mais íntima entre aquelas duas pessoas estava rompida. De repente Oséias percebeu que ele não tinha um relacionamento exclusivo com Gômer. De modo semelhante, a aliança que Deus havia pretendido ter com a descendência de Abraão estava comprometida. Não porque Ele houvesse desistido do povo escolhido. Deus nunca desiste das pessoas, apenas respeita a decisão delas. O comportamento deles demonstrava sua decisão de ser “não-povo-de-Deus”, Lo-Ami.

Portanto, podemos ver nos nomes dados àquelas crianças, uma crescente desintegração da família de Oséias. O que também indicaria o completo afastamento entre Deus e as pessoas que um dia Ele havia amado, escolhido e tirado do Egito:

1. Oséias 1:4 - Então o SENHOR disse a Oséias: “Dê-lhe o nome de Jezreel, porque logo castigarei a dinastia de Jeú por causa do massacre ocorrido em Jezreel, e darei fim ao reino de Israel.” - Primeiramente a punição. Uma tentativa de fazer o ser humano mudar de rumo;

2. Oséias 1:6 - “Gômer engravidou novamente e deu à luz uma filha. Então o SENHOR disse a Oséias: “Dê-lhe o nome de Lo-Ruama a, pois não mais mostrarei amor para com a nação de Israel, não ao ponto de perdoá-la.” – A afeição, confiança, carinho e comprometimento estão diminuindo. Uma conseqüência natural da infidelidade;

3. Oséias 1:9 - “Então o SENHOR disse: “Dê-lhe o nome de Lo-Ami, pois vocês não são meu povo, e eu não sou seu Deus.” – Separação. Inevitável diante da escolha feita pela parte infiel.

Se você acha que a situação é ruim, ainda não acabou. O pecado cega. Distorce nossa visão da realidade. Nos dias do ministério de Oséias, Israel vivia um dos seus períodos mais prósperos caracterizado por vitórias consecutivas nas guerras, grandes construções e desenvolvimento na agricultura (veja 2 Crônicas 26). No entanto, eles atribuíam todas essas bênçãos aos ídolos com os quais traíam a Deus. Por isso Ele enviaria o castigo. Eles precisavam saber quem era seu verdadeiro Mantenedor. Embora eu esteja convencido de que mais importante do que Ser reconhecido como Provedor, Deus quer ser visto como Aquele que ama verdadeiramente. Sua insistência por uma relação exclusiva conosco não é fruto de egoísmo. Ele o único confiável, que deseja o bem verdadeiro e pode dar a vida eterna a Sua esposa, a igreja. Não se faz acordo com o diabo. Se você for um cliente fiel na prática do mal, no final ele ainda te mata, sorrindo.

Não é sem motivo que ao lado de Josué e Jesus, o nome Oséias signifique “salvação” ou ainda “Jeová salvou”. Afinal, após todas as desventuras familiares do profeta sofredor, ele ainda se atreve a obedecer a palavra de Deus: “O SENHOR me disse: ‘Vá, trate novamente com amor sua mulher, apesar de ela ser amada por outro e ser adúltera. Ame-a como o SENHOR ama os israelitas, apesar de eles se voltarem para outros deuses e de amarem os bolos sagrados de uvas passas’”. Oséias 3:1. Você há de concordar comigo: ser Oséias não deve ter sido nada fácil. Amar, ser traído, perdoar, assumir filhos da prostituição e misturar punição com misericórdia são algumas das peripécias emocionais desse homem.

Alguém disse que “Deus escondeu um evangelho no coração dos sofrimentos de Oséias”. Creio que seja verdade. De qualquer forma, ser Deus também não deve ser nada fácil. Talvez não haja outro em todo universo que tenha sido mais incompreendido, contestado, traído, responsabilizado pelo mal e deixado em último lugar. Nós também menosprezamos a Deus quando certas coisas (futebol, internet, festas, amigos, trabalho, leitura, televisão, prazeres lícitos e ilícitos e etc.) tomam o lugar da oração e leitura meditativa da bíblia. Precisamos avaliar rápida e honestamente se nossa vida tem sido um adultério espiritual ou não. Quais seriam nossos ídolos modernos? Dessa reflexão depende nosso próximo destino cósmico: o céu ou um lugar bem quente!
Embora a princípio pareça uma história absurda demais para ser verdade, o romance de Oséias e Gômer ilustra o absurdo amor de Deus por você, algo fora de proporção. Pensando nisso, tome uma decisão: A quem você irá ser fiel?


Pr. Denis Konrado Fehlauer

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Meditações Diárias


ATÉ QUANDO?
Até quando, Senhor? Esquecer-Te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o Teu rosto? Sal. 13:1.

A pergunta de Davi é uma que nós fazemos com freqüência, em tempos de dificuldade. O salmista se fez esta pergunta seis vezes. Até os mártires do evangelho perguntaram: “Até quando, ó soberano Senhor?” Apoc. 6:10.
Sei que há momentos tão escuros na vida que, humanamente, sentimos que Deus Se esqueceu de nós. Davi passou por muitos momentos assim. Quando ele escreveu este salmo, estava fugindo de Saul. Eram tempos difíceis. Um dia, até chegou a dizer: “Há um passo entre mim e a morte”. I Sam. 20:3.
De quem você está fugindo hoje? Que problema tenta esquecer? Que tipo de pressões enfrenta? Porventura já veio à sua mente que a única saída poderia ser abandonar tudo e desaparecer? Você olha para todo lado e não vê luz? Clama e dá a impressão de que Deus não responde?
Todos os dias precisamos aprender a lidar com os sentimentos. Eles, com freqüência, são traiçoeiros. Quando estamos bem, nos fazem sentir que estamos mal e vice-versa. Distorcem a realidade. Colocam uma venda em nossos olhos e nos impedem de enxergar a mão poderosa de Deus.
Outro dia, minha esposa e eu voamos de Charlotte para Saint Louis. O céu estava escuro e chovia bastante. Quando a aeronave começou a ganhar altura, vimos algo que nos ensinou uma grande lição. O avião tremeu ao atravessar as nuvens, mas em poucos minutos voava num céu azul e calmo, onde o sol brilhava em todo o seu esplendor.
Ah!, meu amigo, pode ser que neste momento a sua vida pareça rodeada de nuvens escuras, mas não se esqueça de que, por cima delas, o sol brilha. Não há nuvem, nem tempestade capaz de apagar o sol.
Portanto, não se desespere. Se Deus, na Sua infinita sabedoria permite que você viva o momento que está vivendo, é porque tem algo maior e melhor para você. Espere um pouco e o sol brilhará de novo. Deus não Se esqueceu de você. Não dorme nem dormita. Continua vigilante. Portanto, não se pergunte como Davi: “Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o Teu rosto?”

Cuidado com as Frituras!


Confesse: pastéis, batata e afins ficam uma delícia preparados desse jeito e podem fazer parte do cardápio de vez em quando. Mas com óleo reaproveitado jamais!Ok., o pastel que sai da frigideira fumegante encharcado de gordura, como o que ilustra esta reportagem, pode ameaçar a saúde. Um estudo assinado por especialistas de diversas universidades espanholas chega para reforçar a acusação e apontar o elo entre as frituras e o aumento da circunferência abdominal, um problema associado ao infarto.“Nesse tipo de preparação é contínua a exposição do óleo a fatores responsáveis por reações químicas”, conta a nutricionista Bianca Chimenti, do Instituto do Coração, em São Paulo. “E aí as moléculas de ácido graxo se transformam, passando de poliinsaturadas, que são benéficas, a saturadas, que só fazem mal. O processo pode até levar à temida gordura trans.”Não raro o resultado de toda essa metamorfose afeta perigosamente o coração.


Não custa lembrar que as gorduras saturadas e as do tipo trans aumentam a fração ruim do colesterol, o LDL, e fazem despencar a boa porção, que atende pelo nome de HDL — e isso torna os vasos sangüíneos vulneráveis ao entupimento. Para piorar, muitos nutrientes do óleo, como os ômegas-3 e 6, que protegem o sistema cardiovascular, acabam virando fumaça. Literalmente. “O aquecimento exagerado favorece essa perda”, explica o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo.Até mesmo o riquíssimo azeite de oliva sai com a boa fama chamuscada da frigideira. É que o calor faz os festejados compostos fenólicos simplesmente desaparecerem, cedendo espaço a uma concentração de moléculas oxidadas, nocivas às membranas celulares.Só que essas reações são bem mais intensas quando o óleo fica tempo demais na frigideira ou, pior, é reaproveitado.


Com um óleo novinho e uma preparação zás-trás, dá até para comer fritura vez ou outra. Só cuidado para não abusar na quantidade. Para você ter um idéia, uma escumadeira cheia de batata cozida fornece 68 calorias, enquanto a mesma quantidade da que passou por fritura apresenta nada menos do que 182.No óleo velho ou naquele submetido a altas temperaturas por muito tempo, a concentração de substâncias nocivas aumenta e o risco de problemas também. “Durante o preparo, não adianta despejar óleo novo sobre o que já está na panela achando que assim a mistura fica mais saudável”, alerta Gláucia de Souza. Isso também provoca a deterioração do produto recém-saído da lata.Ninguém vai banir iguarias fritas do cardápio para todo o sempre. Mas, por favor, se a vontade bater forte, pense na saúde do planeta e, depois de preparar sua receita, não despeje o líquido engordurado no ralo da pia. Esse péssimo hábito contamina os rios.


Estimativas do Grupo Pão de Açúcar, que está à frente de um programa de proteção ambiental, dão conta de que cada litro de óleo jogado no esgoto tem capacidade para poluir cerca de 1 milhão de litros de água! “Formam-se crostas de gordura na superfície, o que impede a passagem de luz e compromete a vegetação e os peixes nos rios”, alerta Adriano Ferreira Calhau, coordenador do Instituto Triângulo, uma ONG sediada em Santo André, na Grande São Paulo. Além de acabar com a vida aquática, os resquícios gordurentos podem formar uma espécie de capa oleosa que impermeabiliza o solo e dificulta o escoamento das chuvas, aumentando as chances de enchentes. Há quem desconfie, inclusive, que essa seja uma das causas das inundações na cidade de São Paulo.


TIPOS E TIPOS Uns mais, outros menos, todos os óleos de cozinha apresentam nutrientes essenciais CANOLA Aclamado como um dos óleos mais nobres, possui uma das maiores quantidades de ômega-3, uma molécula protetora dos vasos. SOJA Contém um bom percentual de ômega-6, substância que ajuda a regular os níveis de colesterol. MILHO Mais um bom fornecedor do ômega-6. GIRASSOL Oferece boas quantidades de ácidos graxos monoinsaturados, aliados das artérias.


FIQUE ESPERTO NA FEIRA Para quem não resiste a um pastel frito fora de casa, a dica é prestar muita atenção em alguns sinais de perigo para não acabar com uma baita diarréia. Quando a gordura é reutilizada além da conta, formam-se compostos químicos capazes de irritar a parede do intestino e levar ao desarranjo. “Se o óleo estiver escurecido, avermelhado ou marrom e ainda houver excesso de resíduos no fundo do tacho, está velho”, ensina a nutricionista Gláucia de Andrade Rolim de Souza, do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. Outra: espuma ou fumaça denunciam uma temperatura alta demais, que favorece a formação de radicais livres, moléculas perigosas para nossas células.


Saúde é Vital.

O papa do Decreto Dominical será Bento XVI?


O papa Bento XVI fez uma declaração esta semana que é um "alerta" para aqueles que estudam as profecias, e sabem o que estar por vir.Veja o que foi publicado na imprensa:Papa reza última missa na Áustria e critica 'domingo ocidental'


Bento XVI ressaltou a importância do domingo como dia de reflexão. A viagem do pontífice ao país europeu durou três dias.O Papa Bento XVI celebrou, neste domingo (9), sua última missa em território austríaco, em viagem de três dias pelo país europeu. Na cerimônia, que ocorreu na Catedral de São Estevão, em Viena, Bento XVI criticou a atitude ocidental de considerar o domingo como "fim de semana" e não mais como "dia sagrado".


Ele disse que, embora o tempo livre seja necessário, "se não tiver um centro, que é o encontro com Deus, acaba sendo um tempo perdido".O pontífice começou a homilia lembrando a frase dos primeiros cristãos: "sem o dia do Senhor, não podemos viver".


Bento XVI afirmou que as palavras continuam em vigor, já que o homem precisa de um "centro, uma ordem interna e uma relação com Aquele que sustenta nossa vida". Segundo o Papa, sem isso a vida está vazia, pois o domingo não é só um dia de preceito para os cristãos, mas uma necessidade.




Podemos observar que a tentativa do papa é levar os cristãos do mundo todo a verem o domingo como o "sábado do cristão", ou seja, devemos reverenciar o domingo da mesma forma como os judeus do Antigo Testamento reverenciavam o sábado do sétimo dia.Como argumento, o pontífice romano se utiliza de citações que alega ser dos "primeiros cristãos", bem como de argumentos mais filosóficos que teológicos, tão comuns nos sermões da igreja romana.Sabemos que o antecessor de Bento XVI já havia divulgado um extenso documento, enviado para todos os sacerdotes católicos romanos do mundo, onde buscava dar uma sustentação teológica e bíblica para santidade do domingo, e conclamando os líderes católicos a intensificarem a pregação sobre a santidade do primeiro dia da semana.

Esta carta do papa João Paulo II recebeu o sugestivo nome de DIES DOMINI, e sua íntegra pode ser lida em português no site do próprio Vaticano




Você pode fazer uma busca rápida na internet, especialmente em sites apologéticos (que se consideram "defensores da fé" contra as heresias) e de relacionamento (como o Orkut), e verá que o Decreto Dominical que os Adventistas acreditam estar próximo de ser promulgado no mundo todo, é um dos temas preferidos para ridicularizar nossa Igreja.


Mas declarações como a que Bento XVI deu, aliada à base que a encíclica DIES DOMINI já forneceu, nos mostram claramente que os Adventistas estão certos em seu pensamento sobre um possível Decreto mundial que leve a cristandade a promover uma santificação mais intensa do domingo, mesmo que para isto seja necessário oprimir aqueles que se opuserem - os chamados "sabatistas"... Você já deve ter ouvido alguém nos chamar assim...Neste início de uma nova semana de estudos, trabalhos e afazeres normais do dia-a-dia, eu gostaria de convidar você a um maior estudo sobre os temas proféticos que Deus revelou para nós através do maravilhoso ministério de Ellen White.


Lembre-se que somente aqueles que estiverem alertas é que conseguirão distinguir o "sonido certo" das trombetas finais, e estarão preparados para enfrentarem o que o inimigo está preparando contra aqueles que desejarem ficar do lado de Deus... mesmo que para isto precisem ficar contra bilhões de pessoas em todo o mundo.Se ainda não o fez, comece lendo os capítulos finais do livro O Grande Conflito, e veja antes da Imprensa o que Bento XVI ainda vai declarar nos próximos anos (ou meses? ou semanas? ou dias?).

Autor: Prof. Gilson Medeiros

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Meditações Diárias


O CAMINHO DA HUMILDADE
"Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho". Sal. 25:9.

Você já encontrou uma pessoa orgulhosa e justa? O orgulhoso acha que sabe tudo. Não aceita conselhos. Sua vida está tão cheia dele mesmo que não existe lugar para Deus. Como Deus pode guiar uma pessoa orgulhosa? E como essa pessoa pode ser feliz se a felicidade consiste em andar nos caminhos de Deus?
O apóstolo Pedro disse, em certa ocasião: “Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça. Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte.” I Ped. 5:5 e 6.
Como Deus exalta uma pessoa humilde? Mostrando-lhe o caminho, falando ao seu coração, conduzindo-a pelas veredas da nobreza, ensinando-lhe a reconhecer seus erros e a pedir perdão, a ser compassiva, a estender a mão para dar uma segunda oportunidade a quem errou. O resultado de tudo isso é que as pessoas passam a admirá-la, a amá-la e a segui-la. E assim Deus cumpre Sua promessa de exaltá-la.
A pessoa orgulhosa, dizia Benjamim Franklin, almoça vaidade, e janta desprezo. O orgulho a conduz, mais cedo ou mais tarde, ao terreno da vergonha e do fracasso. Vida profissional acabada, amizades rompidas. Tudo isso é o resultado de não ter se deixado guiar por Deus.
Mariano Aguilo costumava dizer: “Se o homem orgulhoso soubesse como é ridícula a imagem que projeta, até por orgulho aprenderia a ser humilde.” Mas o orgulhoso é incapaz da autocrítica.
A humildade é necessária para sermos justos, e você e eu precisamos ser justos, como esposos, como pais, como empregados ou empregadores, ou simplesmente como seres humanos. Não é possível fazer ninguém feliz, sem humildade.
Segundo o salmo de hoje, só é possível sermos justos se nos deixarmos ser conduzidos por Deus. Afinal de contas, quando Jesus esteve neste mundo disse: “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração.” Mat. 11:29.
Existem feridas que você abriu? Corações tristes que você magoou? Aprenda de Jesus todos os dias e lembre-se de que Ele “guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho”.

Deus revela seu poder através de nossas fraquezas


Todo ser humano é dotado de fraquezas. Na verdade temos uma coleção de defeitos e imperfeições: físicas, emocionais, intelectuais e espirituais. Também podemos viver situações incontroláveis que nos enfraquecem, como obstáculos financeiros ou de relacionamentos. Por isso, mais importante do que ser uma pessoa com mais ou menos fraquezas é saber como lidar com elas.
Normalmente nós tentamos esconder ou mesmo negá-las, mas Deus tem uma perspectiva diferente. Em nossa mente finita, imaginamos que Deus não gosta de pessoas fracas ou que Ele apenas usa pessoas fortes para o Seu Ministério. Mas, a verdade é que Deus quer usar nossas fraquezas para Sua glória.
Nossas fraquezas não são meros acidentes. Deus as permitiu em nossa vida deliberadamente, a fim de demonstrar Seu poder por meio de cada um de nós. O Senhor não se impressiona com nossa força ou auto-suficiência. Aliás, Ele é atraído por pessoas que são fracas, e admitem isso. Jesus considera os que reconhecem as próprias necessidades, “pobres em espírito”. Esta foi à primeira atitude a ser abençoada por Ele.
Os exemplos bíblicosA Bíblia é cheia de exemplos sobre como Deus adora usar pessoas comuns e imperfeitas para realizar coisas extraordinárias. Se Deus só utilizasse pessoas perfeitas, nada jamais seria realizado, porque nenhum de nós é impecável. Deus utiliza pessoas imperfeitas: e este é um fato animador para todos nós.
O apóstolo Paulo chamou as fraquezas de “espinhos”. Estes espinhos não são pecados ou vícios de caráter. A fraqueza é qualquer limitação que nós herdamos ou não temos meios de alterar. Podem ser limitações físicas, emocionais, intelectuais ou espirituais.
Quando pensamos nas limitações de nossa vida, poderíamos nos sentir tentados a concluir: “Deus nunca poderia me usar”. Mas Deus jamais Se limita pelas nossas limitações. Aliás, Ele se regozija em colocar Seu imensurável poder em “embalagens comuns”. A Bíblia diz: “Somos como vasos de barro nos quais esse tesouro é armazenado. O poder real vem de Deus, e não de nós”.Somos como cerâmica comum, frágeis, falhos e quebramos com facilidade. Mas Deus irá nos usar, se permitirmos que Ele trabalhe por meio de nossas fraquezas.
Para que isso aconteça devemos seguir o exemplo de Paulo. Paulo confessou que era fraco, e nós também precisamos admitir que somos falhos e vulneráveis. Ao invés de vivermos dando desculpas e nos recusando a aceitá-las, identifiquemos cada uma delas. Quando admitimos nossas fraquezas, sabemos lidar melhor com elas.
Paulo disse: “Portanto, eu me sinto muito feliz em me gabar das minhas fraquezas, para que assim a proteção do poder de Cristo esteja comigo. Eu me alegro também com as fraquezas, pelas quais passo por causa de Cristo”. A princípio, isso não faz nenhum sentido. Queremos ser libertos de nossas fraquezas, e não nos regozijarmos nelas! Mas o regozijo é uma manifestação da fé na bondade de Deus. É como se Paulo dissesse: “Pai, eu sei que o Senhor me ama e sabe o que é melhor para mim”.
Razões espirituaisPaulo nos dá várias razões para ficarmos felizes com as fraquezas que nasceram conosco. Primeiro, elas nos fazem depender de Deus. Falando a respeito da própria fraqueza, que Deus se recusou a eliminar, Paulo disse: “Já que eu sei que tudo é para o bem de Cristo, sinto-me bem feliz com o espinho, com os insultos, as durezas, as perseguições e as dificuldades; porque quando estou fraco, então sou forte” – quanto menos tenho, mais dependo dEle. Sempre quando nos sentirmos fracos, Deus está nos relembrando de que dependemos dEle. “Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte”.
Nossas fraquezas também previnem a arrogância. Quanto mais próximos de Deus, menor nos sentimos, mas quanto mais longe, maior e melhor pensamos ser. As fraquezas nos mantêm humildes. Paulo disse: “Para que eu não ficasse muito orgulhoso me foi dado o dom de uma deficiência, para me colocar em constante contato com minhas limitações”. Deus em muitos casos junta uma grande fraqueza com uma grande força para manter nosso ego sob controle. A limitação pode agir como o controlador que nos impede de ir rápido demais e passar à frente de Deus.
Quando Gideão recrutou um exército de 32 mil homens para combater os midianitas, Deus os reduziu em apenas trezentos homens. Isso fez com que suas chances no combate contra as tropas inimigas, que possuía 35 mil homens, ficassem reduzidas à proporção de 1 para 450. Isso, aparentemente, era a receita para a ruína, mas Deus agiu assim para que Israel soubesse que havia sido o poder de Deus, e não a força deles, que o havia salvado.
Nossas fraquezas também incentivam a comunhão entre os irmãos. Enquanto a força e a auto-suficiência geram um espírito independente, nossas limitações demonstram o quanto precisamos uns dos outros. Quando tecemos as frágeis fibras de nossa vida, uns com os outros, surge uma corda de grande força. Um grande missionário uma vez escreveu: “Os cristãos são como flocos de neve: isolados, são frágeis, mas, juntos, param o trânsito”.

Acima de tudo, nossas fraquezas aumentam nossa capacidade de ministrar e de sentir compaixão. Elas nos tornam mais propensos a sermos atenciosos e sentir misericórdia pelas fraquezas dos outros. Deus quer que nós tenhamos um ministério semelhante ao de Cristo e para isso, a compaixão é crucial. Outro missionário disse: “Todos os gigantes de Deus são pessoas fracas”.
O Deus que transformaA fraqueza de Moisés era o seu gênio. Em virtude de seu temperamento, ele assassinou um egípcio, feriu a rocha com a qual deveria apenas conversar e quebrou as tábuas dos Dez Mandamentos. Ainda assim, Deus o transformou em um homem muito paciente, mais do que qualquer outro que havia sobre a Terra.
As fraquezas de Gideão eram a baixa auto-estima e profunda insegurança, mas Deus o transformou em um poderoso homem de valor. A fraqueza de Abraão era o medo. Não uma, mas duas vezes, ele afirmou que a esposa era sua irmã para se proteger. Deus transformou Abraão no pai de todos os que crêem. Impulsivo e sem vontade, Pedro se tornou pedra de valor, o adúltero Davi se tornou “o homem segundo o coração de Deus” e João, um dos arrogantes, “filho do trovão”, se tornou o “Apóstolo do amor”. Muitos outros homens, que pela fé tiraram força de suas fraquezas, foram usados por Deus. O Senhor é especialista em transformar fraquezas em força.
Deus dá graça ao humilde, mas muitos não a compreendem. Ter humildade não é se rebaixar ou negar a própria força, mas ser sincero sobre suas fraquezas. Quanto mais fracos formos, mais teremos a graça de Deus. É por isso que Deus quer usar nossas fraquezas, e não apenas nossos pontos fortes. Se as pessoas só puderem ver nossos pontos fortes, irão desanimar e pensar: “Bem, melhor para eles, porém, eu nunca poderei fazer isso”. Entretanto, quando vêem Deus nos usar apesar de nossas fraquezas, animam-se e pensam: “Talvez Deus também possa usar-me”. Nossos pontos fortes criam competição, mas nossas fraquezas criam a vida em comunidade.
Em algum ponto de nossas vidas teremos que decidir se vamos querer impressionar ouinfluenciar as pessoas. Podemos impressionar as pessoas de longe, mas para impressioná-las é preciso chegar perto. E, quando fizermos isso, elas verão nossas imperfeições e se regozijarão em ter a esperança de que Deus também pode usá-las, mesmo em meio às fraquezas. Quando Satanás apontar as fraquezas que temos, concorde com ele e encha o coração de louvores a Jesus, que compreende cada uma delas. Agradeça ao Espírito Santo que sempre nos ajuda a vencê-las e regozije-se em Deus, que quer mostrar todo o Seu poder e glória através delas.
Algumas vezes, entretanto, Deus transforma um ponto forte em fraqueza, a fim de nos usar ainda mais. Jacó foi o maior exemplo. Manipulador passou a vida conspirando e fugindo das conseqüências. Certa noite, ele lutou com Deus e disse: “Eu não o deixarei ir enquanto não me abençoar”. Deus disse “Tudo bem”, mas então lhe deslocou a coxa do quadril. O que Ele quis mostrar com isto?
Deus tocou a força de Jacó e a transformou em fraqueza. Daquele dia em diante, Jacó passou a mancar, para que jamais pudesse fugir. Isso o forçou a depender de Deus, quer desejasse ou não. Se você quer que Deus o abençoe e o use de forma poderosa, deverá estar disposto a marcar pelo resto da vida, por que Deus usa pessoas fracas.


Por: Graciela Érika Rodrigues

Representante do vaticano nega incompatibilidade entre evolucionismo e criacionismo


O subsecretário do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Melchor Sánchez de Toca, pronunciou hoje a conferência inaugural da XVIII Semana Diocesana de Teologia de Jerez de la Frontera, convocada para debater sobre "A razão, a ciência e o futuro da humanidade"."Avanços científicos, desafio à fé" foi o título da intervenção, na qual Dom Sánchez de Toca negou a incompatibilidade entre o evolucionismo e o criacionismo como teorias sobre a origem do mundo que tenham de opor-se necessariamente, e cujo caso tomou como paradigma de um suposto conflito dos postulados da fé e da razão.
Segundo o prelado, trata-se de "um falso debate" porque se ater exclusivamente a uma ou outra posição não faz senão reter o homem em terrenos ideológicos, e sublinhou que "para o católico não há incompatibilidade entre evolução e doutrina". "O que está em jogo neste debate é uma opção entre o irracional e a razão e, no fundo, o Cristianismo é a religião do Logos, ou seja, da razão, uma religião que olha sempre para a verdade", acrescentou. Sánchez Toca marcou a relação fé-cultura em uma dinâmica na qual existem quatro atitudes básicas: o conflito, a independência, o diálogo e a integração, e reconheceu que o primeiro destes modelos é o "mais comum". Apesar de tudo, o subsecretário do Pontifício Conselho para a Cultura destacou que caminhamos para uma relação "mais construtiva", que se evidencia tanto no mundo da ciência como no da Igreja.




Nota: Atente para estas palavras de Sánchez de Toca: "O que está em jogo neste debate é uma opção entre o irracional e a razão ." Chega a ser quase (mas só quase) surpreendente um religioso católico considerar a posição bíblica como "irracional" e uma teoria oposta à Bíblia como "razão".


Por: Michelson Borges

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Acabe e Jezabel: Abuso de Autoridade


O que você faria se tivesse poder? Não é uma questão tão difícil de responder. Basta fazer uma revisão da vida e lembrar como você tem tratado seus filhos, a esposa, o marido, os funcionários, os alunos, etc. Todos exercem o poder em alguma medida. Tudo bem que Acabe e Jezabel são um dos piores exemplos que vimos nesse trimestre. Mas, não é preciso chegar ao ponto em que eles estiveram para agir mal e abusar da autoridade. Aliás, o caminho para a corrupção do ser humano geralmente é silencioso e às vezes imperceptível ao pecador. Os outros até percebem que não estamos caminhando na direção certa, mas em geral não nos avisam. Funciona mais ou menos como o problema do mau hálito: todo mundo sabe que a gente tem, mas ninguém nos avisa.
Se Acabe foi alertado sobre os problemas que seu relacionamento com Jezabel lhe traria, não sei. Mas, desde os dias da conquista da terra de Canaã, a bíblia registra claras instruções para que o povo de Israel não se unisse em casamento com as nações idólatras: “Por isso dediquem-se com zelo a amar o SENHOR, o seu Deus. Se, todavia, vocês se afastarem e se aliarem aos sobreviventes dessas nações que restam no meio de vocês, e se casarem com eles e se associarem com eles, estejam certos de que o SENHOR, o seu Deus, já não expulsará essas nações de diante de vocês. Ao contrário, elas se tornarão armadilhas e laços para vocês, chicote em suas costas e espinhos em seus olhos, até que vocês desapareçam desta boa terra que o SENHOR, o seu Deus, deu a vocês.” Josué 23:11 a 13.
Não poderia haver um cumprimento mais preciso e explícito dessa profecia do que o desenrolar da história do casal dessa semana. Acabe passou dos limites e pagou um alto preço por isto. Casamento com motivações políticas, uma esposa com temperamento forte e um rei fraco e vacilante. O cenário perfeito para um desastre completo. Tudo estava pronto para a ruína da família, da nação, da religião e da proclamação do nome de JEOVÁ. Quão longe podemos chegar ao abrir exceções e abrir brechas para o pecado? Pode ter certeza, não saberemos antes de chegar lá. E seria melhor ficar na ignorância. Bom é permanecer longe das armadilhas do diabo. Assim como tudo seria diferente na vida de Eva e na experiência da humanidade se tão somente ela nunca tivesse experimentado o conhecimento do mal.
E já que estamos falando no mal, se a ciência diz que dois corpos não podem estar no mesmo espaço ao mesmo tempo, a fé afirma que a convivência pacífica entre luz e trevas é impossível. São realidades exclusivas, irreconciliáveis. Enquanto houvesse profetas de Deus nas terras de Israel, Jezabel estaria em perigo. E vice-versa. Ao tocar nessa ferida matando os representantes de Baal próximo ao monte Carmelo, Elias desestabilizou aquela perversa família. Embora, no que diz respeito a Acabe, satanás tenha vencido por um placar bem amplo. Afinal, mesmo diante das evidências do poder de Deus, “Acabe era fraco em capacidade moral... Destituído de princípio, e sem nenhuma alta norma de reto proceder, seu caráter foi facilmente modelado pelo espírito determinado de Jezabel. Sua natureza egoísta era incapaz de apreciar as bênçãos de Deus a Israel e seus próprios deveres como guardião e líder do povo escolhido.” Profetas e Reis, pág. 115.
Assim, o rei participou do pecado de sua esposa enquanto a infeliz assassinava os profetas de Deus. Da mesma forma, depois de agir como uma criança mimada, emburrado pelos cantos do palácio, permitiu - ou simplesmente agiu como se não soubesse - o crime cometido por Jezabel ao mandar matar Nabote, o dono da cobiçada vinha. Tudo bem que ela usou o conhecimento da religião Israelita para fazer com que todo o procedimento parecesse estar de acordo com a lei. Mas com certeza Acabe não foi ludibriado pala tramóia. Quem sabe até ele tenha utilizado as leis de Deus como desculpa para não se pronunciar sobre o caso. É um bom exemplo de como se apoiar na religião para fazer o que é errado. Essa é uma das razões pelas quais muitos fazem opção de não crer em Deus. Têm como referência toda maldade feita em nome de Deus. Precisamos tomar cuidado dobrado para não sermos causadores desse tipo de impressão na mente de outras pessoas.

Mas se tudo que é bom dura pouco, o que é ruim um dia também tem fim. Acabe e Jezabel morreram como fora profetizado por Elias. No entanto, seu filho seguiu o mesmo caminho. Difícil ser diferente. Há exceções, mas como regra geral os filhos adotam por preceito e exemplo o comportamento dos pais. Enquanto Elcana e Ana deixaram uma bênção chamada Samuel para as gerações futuras, Acabe e Jezabel lançaram a semente da maldição - Acazias. É possível que as crianças mudem de rumo pela influência de outras pessoas, da escola ou da igreja. No entanto, bom seria não correr o risco. Já que vamos morrer mesmo, enquanto Jesus não volta devemos ensinar os filhos com cuidado e dar um bom exemplo a eles. Assim teremos boas chances de contribuir para o bem da humanidade. Que Deus nos ajude!
Por: Pr. Dennis - UNASP

Meditações Diárias


PENSE NELE
Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor, pois Ele me tirará os pés do laço. Sal. 25:15.

Poesia é poesia, vida é vida. Felizes aqueles que conseguem juntar ambas e fazer da vida uma poesia.
Davi era um poeta. Seus salmos são obras-primas da literatura hebraica. É uma pena que as traduções tiveram que sacrificar a forma em favor da exatidão do conteúdo.
No salmo de hoje, o salmista usa uma figura poética para expressar a importância da comunhão diária com Deus. “Meus olhos se elevam continuamente ao Senhor”, diz o texto. Mas o que significa isso em termos práticos? Devemos ficar o dia todo em estado de contemplação? Devemos sair da realidade da vida para entrar na dimensão romântica do misticismo?
Elevar os olhos ao Senhor quer dizer: separar todos os dias um tempo para orar, estudar a Bíblia e contar aos outros o que Ele fez em nossa vida. Isto requer esforço, porque o ser humano natural não gosta de buscar a Deus. Foge dEle. É independente. Tenta viver só, achar sozinho o seu caminho. Nessa tentativa, acaba se machucando e machucando os que vivem próximo dele.
Portanto, separar todos os dias tempo para a oração, o testemunho e o estudo da Bíblia, requer uma atitude premeditada, direcionada e trabalhada.
É mais fácil fazer o sinal da cruz e sair correndo. Muito mais fácil é repetir uma oração de trinta segundos enquanto se dirige ao carro para ir ao trabalho. E, muito mais fácil ainda, é viver como se Deus não existisse.
Esta vida está cheia de arapucas. Como chegar a salvo ao destino sem a orientação divina? Nessas horas de meditação diária, recebemos o conselho divino que nos abre os olhos para enxergar o perigo e “tira os nossos pés do laço”.
Separe todos os dias um tempo para Deus. Tenha-O presente de manhã, de tarde e à noite. Acorde e durma com os pensamentos direcionados a Ele. Inclua-O em todos os seus planos, projetos e sonhos. Deixe-O participar de suas atividades diárias. Faça dEle seu sócio. Em todo tempo. Sempre. Cada minuto do dia. E você começará a viver uma vida nova.
Antes de sair hoje para o trabalho ou para a escola, repita com Davi: “Os meus olhos se elevam continuamente ao Senhor, pois Ele me tirará os pés do laço.”

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Nossas Perguntas e as Respostas de Deus


Léo Arno Richter, auditor do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, conta que em uma madrugada, do mês de abril de 1988, um vulto negro estava ao lado de sua cama 'dizendo' que parasse de oferecer passagens bíblicas para um amigo espírita. Sentindo necessidade da proteção divina, perguntava, em seu coração, onde poderia encontrar a Deus e a Verdade. Veio-lhe a idéia de que deveria orar por cinco dias para obter a resposta. No terceiro dia, encontrou em sua caixa de correio um folheto da igreja central de Porto Alegre, com um convite para o Seminário do Apocalipse, dirigido pelo Pastor Eduardo Pereira. Léo estudou, questionou, e percebeu que sua oração havia sido atendida, pela certeza e pela paz que sentia. Quando se casou com Rejane, a quem conheceu na Igreja, o casal mudou-se para a cidade de Erechim, onde puderam envolver-se ainda mais no trabalho de Deus. "Devolvia o dízimo regularmente, mas não tinha um plano de ofertas", disse Léo. Mas com Rejane, ele aprendeu a confiar mais em Deus e a depender dEle quanto ao sustento. Rejane propôs que começassem com 3%, acrescentando que "depois, conforme a bênção, a gente vai aumentando". Léo, um assalariado do Governo, não conseguia entender como poderia receber ainda mais e "ir aumentando". "Será que vai compensar confiar em Deus?", pensava ele."Mas comecei a receber promoções que jamais esperava", conta Léo, "e assim, a cada bênção, aumentamos o pacto." Hoje, entregam ao Senhor como oferta o equivalente a um segundo dízimo, ou seja, mais 10%, além do dízimo! "Descobrimos que cristianismo é muito mais do que fazer o bem aos outros", conclui ele. "É fazer o melhor para Deus. Prove a Deus, ore e participe das atividades da Igreja: Pequenos grupos, classes bíblicas, e ajuda financeira para os estudos de uma criança carente", aconselha Leo.

Para Meditar
1. Leia Isaías. 40:1-6 e responda: Alguma vez você vacilou em sua confiança na Palavra de Deus? Por quê? Como Deus lhe ajudou a vencer essa dificuldade?

2. Leia Isaías 40:28-31, e responda: Como Deus pode usar nossos momentos de debilidade e necessidade, em virtude de nossas limitações humanas, para nos lembrar de que dependemos profundamente de Sua força e de Suas bençãos? Como a sua vida ilustra esta realidade? Como você pode fazer para desfrutar mais intensamente dos benefícios de ser conduzido por Deus?

3. Você conhece alguém que está exausto, e caindo de tanto lutar com as próprias derrotas, mas que tem dificuldade em reconhecer que precisa de uma nova vida? Como você poderá se aproximar dessa pessoa, para ajudá-la a conhecer o PODER transformador do amor de Cristo?


Mordomia Cristã/MOSR

Pesquisa inclui Ellen White em lista de autores considerados influentes


Uma recente pesquisa realizada pelo Barna Group of Reading Habits of Protestant Pastors (Grupo Barna - Hábitos de Leitura dos Pastores Protestantes), nos Estados Unidos, inclui a escritora Ellen White dentre os mais influentes autores lidos, nos dias de hoje, por pastores jovens.
“Pastores com menos de 40 anos selecionaram diversos autores que não foram listados por líderes mais velhos”, constatou a pesquisa. “A lista de escritores formulada pelos pastores jovens inclui consultores de negócios como James Collins, professores de seminários como Thom Rainer, a ícone da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que viveu no século XIX, Ellen White, além do pastor John Ortberg”, afirma o Grupo Barna.

Ainda segundo representantes do Grupo, “estes autores e seus livros lideram a preferência e tem sido, de acordo com os pesquisados, uma forte influência em sua vida e ministério nos últimos 3 anos”.


Fonte: Adventist Review

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Meditações Diárias


SABER DECIDIR
Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá no caminho que deve escolher. Sal 25:12.

Se você pudesse fazer um levantamento das vezes em que tomou decisões erradas, qual seria o resultado?
“Pastor”, dizem as pessoas, “eu tinha certeza de que meu casamento iria dar certo.” “Achei que este negócio era o grande negócio da minha vida.” “Nunca pensei que vir a este país seria a minha desgraça.” “Escolher esta profissão foi um erro.”
Agora, imagine como seria sua vida se Deus, que nunca erra, o tivesse instruído no caminho que você devia escolher. Você acha que as coisas seriam diferentes?
Uma das estrelas da música brasileira morreu vítima da Aids, em plena juventude. Numa das suas últimas entrevistas, disse: “Não me arrependo de nada que fiz. Se tivesse que viver outra vez, viveria tudo de novo.” Mas se tivesse feito as decisões certas, com certeza teria vivido mais.
Saber viver é saber decidir. Quando Francisco Pizarro e um grupo de espanhóis chegaram à ilha de Gallo, o líder viu que os companheiros se acovardavam diante das perspectivas do sofrimento que lhes aguardava. Então, com a ponta de sua espada, fez uma linha simbólica sobre a areia da praia e disse: “Deste lado vos espera a morte, a fome, a chuva o desamparo e a glória. Deste outro, a vida descansada em tranqüila pobreza. Cada um faça a sua escolha.” Tendo dito isto, foi o primeiro a pular a linha, e 13 dos seus companheiros pularam atrás dele. Foi assim que se iniciou a conquista do império dos incas.
Foi uma decisão na procura de riqueza e de glória terrenas, é verdade. Mas, todos os dias, a cada instante, precisamos tomar decisões para a vida ou para a morte, para a felicidade ou para a desgraça. Nessas horas, Deus está disposto a instruir você para fazer a escolha certa.
O que fazer para que a ajuda divina seja uma realidade? O texto afirma: “Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá.” “Temer ao Senhor” é tê-Lo presente, reconhecê-Lo como Criador, reconhecer-nos como criaturas, abrir os olhos e os ouvidos aos Seus conselhos através da leitura da Bíblia, e depois partir sem medo para os desafios que o aguardam ao longo da estrada.
Torne sua, hoje, a oração do salmista, e lembre-se: “Ao homem que teme ao Senhor, Ele o instruirá no caminho que deve escolher.”

Boa escola, "mas" criacionista


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96 estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como construtos humanos de representação aproximada da realidade, e que essas teorias estão sujeitas a revisões e até descarte, e que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico.


Fui professor de História num colégio adventista em Florianópolis e hoje sou editor na Casa Publicadora Brasileira (editora adventista), e posso garantir que tanto nas aulas quanto em nossos livros didáticos cumprimos o que recomenda a LDB, uma vez que estimulamos o pensamento crítico dos alunos ao apresentar-lhes os dois modelos das origens e permitir que façam comparações e identifiquem as insuficiências epistêmicas do darwinismo. A rede educacional adventista cultiva altos índices de aprovação de seus alunos em vestibulares, o que significa que esses estudantes conhecem suficientemente as idéias evolucionistas.


Segundo a Dra. Marcia Oliveira de Paula, professora de Biologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), “a teoria da evolução deve ser ensinada nas escolas, já que essa teoria é aceita pela comunidade científica atualmente para explicar as origens. Porém, o aluno deve ser esclarecido sobre as bases da teoria e sobre suas limitações. O estudante deve conhecer a teoria da evolução, mesmo que decida não se posicionar a favor dela”. As escolas adventistas fazem isso. Mas a revista Veja, em sua reportagem “Graças a Deus – e não a Darwin”, de Marcos Todeschini e Camila Antunes (edição de 12/09/07), apesar de reconhecer que “algumas das escolas adventistas já aparecem entre as melhores do país nos rankings de ensino do MEC”, sugere que há certo obscurantismo por parte do sistema educacional adventista, pelo simples fato de ali se ensinar de acordo com a LDB!


A Dra. Marcia garante que seus alunos aprendem todo o conteúdo de evolução como em qualquer outra universidade. "Nas aulas de Evolução eu não ensino criacionismo. Ensino evolução de forma crítica. Ou seja, discutimos os pontos fortes e fracos da teoria. Os alunos do Curso de Ciências Biológicas do Unasp têm, além da disciplina Evolução, duas disciplinas denominadas Ciência e Religião e Ciência das Origens (2h semanais cada). Nessas disciplinas se discute a interação entre ciência e religião, sendo feita uma comparação crítica entre as especulações da ciência sobre as origens com as idéias da visão de mundo teísta cristã.” Ela diz ainda que “temos questionamento de ambas as partes, tanto de alunos que se consideram criacionistas como dos que se consideram evolucionistas.


Por outro lado, há espaço nas aulas de Ciências das Origens para que eles possam também questionar o criacionismo”. Mesmo assim, numa evidente demonstração de desconhecimento de causa, os autores do texto da Veja afirmam que “os estudantes são apresentados, sem nenhuma espécie de visão crítica, à explicação criacionista do mundo, segundo a qual homens e animais foram criados por Deus, tal como está na Bíblia”. E sentenciam: “Esse, sim, é um evidente atraso.” Veja reconhece também que "são 318 dessas escolas [adventistas] no país, com 37% mais alunos do que dez anos atrás [em contraste com a estagnação da rede educacional católica]. Elas sobressaem em meio a milhares de outras não só porque proliferam rapidamente, mas também por seu bom nível acadêmico".


Segundo especialistas consultados pela revista, "um dos fatores que impulsionam essas e as outras escolas religiosas que dão certo no Brasil são valores que os pais acreditam ver nelas reunidos. É algo difícil de mensurar, mas foi bem mapeado por uma nova pesquisa que ouviu 15.000 pais de estudantes brasileiros de colégios religiosos. Ao justificarem sua escolha por uma escola confessional, eles foram específicos: acham que esses colégios são mais capazes de difundir valores 'éticos', 'morais' e 'cristãos' (mesmo que eles próprios não sejam seguidores de nenhum credo)". Tanto é que, segundo a reportagem, 70% dos estudantes matriculados em escolas adventistas não seguem a religião.


Veja não perde a chance de incensar Darwin, ao afirmar que "historicamente, o criacionismo vigorou no meio acadêmico até o século XIX, quando foi superado pela teoria da evolução de Charles Darwin, que pela primeira vez esclareceu a origem dos seres vivos com base em evidências científicas".A afirmação é exageradamente triunfalista e, em seu blog Desafiando a Nomenklatura Científica, o coordenador do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente, Enézio de Almeida Filho, tece o seguinte comentário:"Apesar de a teoria da evolução de Darwin ser aceita a priori entre os cientistas para explicação da origem e evolução da vida, ela não é assim uma 'Brastemp' cientificamente. Darwin não esclareceu a contento 'a origem dos seres vivos com base em evidências científicas', tanto é que discutimos desde 1859 até hoje a vera causa do mecanismo evolutivo. [Dizem que a evolução é um fato], mas não sabemos até hoje o que provoca esse processo evolutivo."Todeschini e Antunes nunca leram o Origem das Espécies.


Se tivessem lido, saberiam que Darwin com as suas múltiplas especulações transformistas lidou mais com variações, tanto que o livro mereceria melhor o título de Origem das Variações. Segundo Ernst Mayr, o último papa evolucionista, o livro é muito confuso e não explica o que se propôs: a origem das espécies."A matéria de Veja também diz que "em escolas de estados mais conservadores nos Estados Unidos, ainda hoje o criacionismo predomina – e Darwin é banido do currículo". Mas Enézio contesta: "Todeschini e Antunes generalizaram demais, e não identificaram as escolas e nem tampouco os 'estados conservadores'. Darwin continua sendo ensinado nas escolas americanas até nesses estados 'mais conservadores' por força de decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos no fim da década de 1980."Veja perdeu a chance de publicar uma reportagem neutra e puramente informativa, nos moldes do bom jornalismo. Então, fica pra próxima.


Michelson BorgesJornalista e editor na Casa Publicadora Brasileira

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Papa reivindica o domingo como ‘dia do Senhor’


VIENA - O papa Bento XVI retornou ontem a Roma, procedente de Viena, após sua visita de três dias à Áustria, por ocasião do 850º aniversário de fundação do Santuário de Mariazell, centro do catolicismo centro-europeu. O avião do pontífice, um Airbus A321 da companhia Austrian Airlines, aterrissou no aeroporto de Ciampino, no sul de Roma, às 16h45 (de Brasília). Após descer do avião, o papa foi para sua residência de veraneio de Castel Gandolfo, a cerca de 30km da capital italiana, onde permanecerá até o fim de setembro.

Ontem, Bento XVI reivindicou o domingo como o “dia do Senhor”, e denunciou que este dia se transformou em “fim de semana” na sociedade ocidental, e disse que, embora o tempo livre seja necessário, “se não tiver um centro, que é o encontro com Deus, acaba sendo um tempo perdido”. Bento XVI fez essa declaração na homilia da missa celebrada na Catedral de São Estevão, em Viena. Milhares de pessoas – cerca de 15 mil, segundo a polícia – participaram da cerimônia, a maioria da praça e das ruas adjacentes, sob uma incessante chuva.

O pontífice começou a homilia lembrando a frase dos primeiros cristãos: “sine dominicano non possumus” (“sem o dia do Senhor, não podemos viver”). Bento XVI afirmou que as palavras continuam em vigor, já que o homem precisa de um “centro, uma ordem interna e uma relação com Aquele que sustenta nossa vida”.
Segundo o papa, sem isso a vida está vazia, pois o domingo não é só um dia de preceito para os cristãos, mas uma necessidade. Bento XVI, que durante sua estada na Áustria falou dos problemas que afetam a sociedade ocidental, acrescentou que a “vida desvairada” de hoje “não dá tranqüilidade” e pessoas acabam “perdida”. “Em nossa sociedade ocidental, o domingo se transformou em fim de semana, em tempo livre. O tempo livre, especialmente com a pressa com que se vive, é certamente uma coisa necessária”, disse. No entanto, “se esse tempo não tem um centro interior, do qual saia uma orientação, acaba por ser um tempo perdido, que não nos reforça nem nos muda”, acrescentou.

O papa disse que o domingo tem que ser um dia de gratidão e de alegria pela criação e que, na época atual, “na qual as intervenções do homem colocam o mundo em perigo”, é necessário mais do que nunca dar dimensão a esse dia da semana. Um dia antes dessas advertências sobre as intervenções do homem na natureza, Bento XVI tinha afirmado, no santuário de Mariazell, 150km a sudeste de Viena, que, se o homem não distinguir a verdade, a ciência pode destruir o mundo. (EFE)

Revista VEJA publica matéria afirmando que as escolas adventista estão entre as melhores do país


Em sua edição de número 2025, do dia 12 de setembro, a revista VEJA publicou uma matéria na qual afirma com argumentos e números que a rede educacional adventista vem crescendo de forma vertiginosa, chegando a usar a expressão “o fenômeno adventista”. Na reportagem, de autoria de Camila Antunes, é mencionado que a rede apresenta a teoria criacionista aos seus alunos.

Segundo o líder de Educação da Igreja Adventista para a América do Sul, professor Carlos Mesa, “a matéria enalteceu a educação adventista e ressaltou nosso diferencial, o criacionismo. É nisto que cremos e é isto que temos que ensinar. Temos que deixar isto bem claro a toda sociedade”. Em um trecho da reportagem, a diretora de uma das escolas adventistas, Ivany Queiroga da Silva, explica como o assunto é apresentado aos alunos: "Deixamos claro nosso ponto de vista, criacionista, mas damos a chance de os alunos conhecerem os dois lados. Respeitamos todos os nossos clientes. Além disso, eles precisam conhecer Darwin para passar no vestibular".
Analisando a publicação, o líder de Comunicação da Igreja para a América do Sul, pastor Edson Rosa menciona que “quando uma revista de grande circulação nacional e formadora de opinião como a revista VEJA, destaca a educação adventista, mostrando os seus valores e diferencial criacionista, é uma demonstração de que estamos cumprindo com o nosso papel como Igreja Adventista do Sétimo Dia, em reconhecer a Deus como Criador”.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

JESUS, o filme é traduzido para 1.000ª língua


Enquanto Homem-Aranha 3 e Transformers garantiram um bom verão para a indústria cinematográfica norte-americana, Jesus -o Filme, alcançou uma marca recorde: foi traduzido para 1.000 línguas, tornando-se o filme mais traduzido da história do cinema.

O filme – produzido na década de 70 pela Campus Crusade for Christ – é usado, principalmente, como ferramenta evangelística. Mais de 6 bilhões de pessoas já assistiram a produção até hoje, resultando em 200 milhões que entregaram suas vidas a Jesus.Jim Green, diretor-executivo do Projeto Jesus, - o Filme, diz: “Lanka Kol é nossa milésima tradução. É uma língua que muitos provavelmente nunca ouviram. Entretanto, mais de um milhão de pessoas na Índia falam Lanka Kol – e agora nós temos a oportunidade de começar a compartilhar a história do evangelho com elas e em sua própria língua”.

O projeto não vai parar na marca da milésima tradução. Os planos dos diretores é traduzir o filme para mais 500 línguas, incluindo toda a língua que tenha mais de 100.000 pessoas que se comuniquem através dela.


Fonte: Notícias Cristãs