
Cuidado com os "Terafins"
Não farás para ti imagem de escultura [...] Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me aborrecem. Êxodo 20:4, 5
Podemos considerar o segundo mandamento uma extensão do primeiro que fala de deuses. O segundo fala de ídolos. O primeiro começa com "não terás". O segundo, com "não farás". No primeiro, os deuses não precisam ser feitos, eles já existem. No segundo, as imagens e ídolos são feitos para fins de adoração.
Nem todas as imagens são feitas com a finalidade de adoração, como a fotografia de um membro da família ou a estátua de um personagem importante. Eles são feitos apenas como recordação. Isso não acontece, porém, com os ídolos, cuja finalidade é adoração.
Essa era a preocupação de Deus com Seu povo. Os israelitas saíram do Egito, onde havia centenas de divindades em forma de animais, répteis e peixes que eram adorados pelos egípcios. Agora, estavam caminhando para Canaã, terras habitadas por povos que adoravam tudo, menos o Deus verdadeiro.
Alguém poderá argumentar que isso foi naquele tempo, que hoje não temos esse problema, pelo menos no ocidente. Será? É verdade, não adoramos "bezerros de ouro", répteis e aves, mas muitos cristãos têm um santo para cada dia do ano. Eles são cultuados, invocados e adorados. Porventura, nós, adventistas, não teríamos alguns "terafins", isto é, deuses do lar, escondidos em algum canto do coração? (Zc 10:2). Nossas vaidades, por exemplo? Você deve descobrir quais são os seus "terafins" e eu, os meus, e vamos nos desfazer deles o mais depressa possível. Cuidado com os "terafins"!
Deus leva a sério esse assunto de ídolos escondidos e cultuados. Esse mandamento nos ensina que Deus é zeloso. E, como tal, é justiça. Os resultados do pecado da idolatria podem alcançar três ou quatros gerações, porque o mau exemplo dos pais pode passar de geração para geração através dos filhos. Se não houver arrependimento nem mudança de vida, Deus vai alcançá-los e "visitá-los na sua maldade". Mas Deus é também amor e faz misericórdia para aqueles que O amam, se arrependem e guardam os Seus mandamentos.
REFLEXÃO: "Portanto, ó Israel, trate de obedecer a todos estes mandamentos e leis, pondo tudo em prática" (Dt 7:11, BV).
Não farás para ti imagem de escultura [...] Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me aborrecem. Êxodo 20:4, 5
Podemos considerar o segundo mandamento uma extensão do primeiro que fala de deuses. O segundo fala de ídolos. O primeiro começa com "não terás". O segundo, com "não farás". No primeiro, os deuses não precisam ser feitos, eles já existem. No segundo, as imagens e ídolos são feitos para fins de adoração.
Nem todas as imagens são feitas com a finalidade de adoração, como a fotografia de um membro da família ou a estátua de um personagem importante. Eles são feitos apenas como recordação. Isso não acontece, porém, com os ídolos, cuja finalidade é adoração.
Essa era a preocupação de Deus com Seu povo. Os israelitas saíram do Egito, onde havia centenas de divindades em forma de animais, répteis e peixes que eram adorados pelos egípcios. Agora, estavam caminhando para Canaã, terras habitadas por povos que adoravam tudo, menos o Deus verdadeiro.
Alguém poderá argumentar que isso foi naquele tempo, que hoje não temos esse problema, pelo menos no ocidente. Será? É verdade, não adoramos "bezerros de ouro", répteis e aves, mas muitos cristãos têm um santo para cada dia do ano. Eles são cultuados, invocados e adorados. Porventura, nós, adventistas, não teríamos alguns "terafins", isto é, deuses do lar, escondidos em algum canto do coração? (Zc 10:2). Nossas vaidades, por exemplo? Você deve descobrir quais são os seus "terafins" e eu, os meus, e vamos nos desfazer deles o mais depressa possível. Cuidado com os "terafins"!
Deus leva a sério esse assunto de ídolos escondidos e cultuados. Esse mandamento nos ensina que Deus é zeloso. E, como tal, é justiça. Os resultados do pecado da idolatria podem alcançar três ou quatros gerações, porque o mau exemplo dos pais pode passar de geração para geração através dos filhos. Se não houver arrependimento nem mudança de vida, Deus vai alcançá-los e "visitá-los na sua maldade". Mas Deus é também amor e faz misericórdia para aqueles que O amam, se arrependem e guardam os Seus mandamentos.
REFLEXÃO: "Portanto, ó Israel, trate de obedecer a todos estes mandamentos e leis, pondo tudo em prática" (Dt 7:11, BV).
Água da Fonte - Casa Publicadora Brasileira
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