
O Culpado Revestido
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça. Isaías 61:10
Adão e Eva, logo após terem pecado, perceberam sua nudez e coraram de vergonha ante a luz do dia. Procuraram se esconder e, para se protegerem, tentaram preparar aventais com folhas de figueira. Deus, movido por grande amor e piedade, preparou-lhes túnicas de pele com as quais os vestiu. Ali mesmo no Éden, os raios do Seu amor os alcançaram no exato momento em que eles mais precisavam de ajuda. Que amor!
No Éden, foi derramado o sangue da vítima inocente que apontava para a única solução para perdão de pecados: o Cordeiro de Deus que logo mais seria prometido (Gn 3:15). A primeira gota de sangue que manchou o planeta e o primeiro gemido de agonia que se ouviu nele proclamaram, de forma patente e significativa, que "o salário do pecado é a morte" e que "sem derramamento de sangue não há remissão de pecados".
Se o Jardim do Éden foi testemunha do triste espetáculo da inocência perdida, foi também testemunha de um espetáculo muito maior, o da inocência restaurada. Ainda que Adão e Eva não entendessem tudo de início, o caminho do Céu lhes foi mostrado. Jesus, o Cordeiro de Deus, foi apresentado por meio de símbolos e sob a mais viva das cores, a cor do sangue. Eram as cortinas do grande Plano da Redenção sendo abertas diante dos nossos primeiros pais.
Alguém pode considerar aquelas peles como um simples meio para proteger os corpos desnudos. Entretanto, seu significado é muito mais abrangente que mera solução humana. Elas representaram as vestes da justiça oferecidas por Deus, por meio do sangue de Cristo. É evidente que, se quisermos um dia habitar naquele País onde reina a justiça, devemos estar justificados. E quem será capaz de nos revestir de modo que sejamos considerados dignos de entrar em tão santa morada? Só Ele, o "Senhor, justiça nossa"!
Quando o pai abraçou o filho pródigo (Lc 15:22), que arrependido voltava ao lar, disse aos seus servos: "Depressa! Tragam a roupa mais bonita e rica para vestir nele" (BV). Deus tem pressa em nos dar vestes novas; são as vestes de Sua justiça, brancas e imaculadas! Que mais poderíamos desejar?
REFLEXÃO: "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã" (Is 1:18, ARC).
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça. Isaías 61:10
Adão e Eva, logo após terem pecado, perceberam sua nudez e coraram de vergonha ante a luz do dia. Procuraram se esconder e, para se protegerem, tentaram preparar aventais com folhas de figueira. Deus, movido por grande amor e piedade, preparou-lhes túnicas de pele com as quais os vestiu. Ali mesmo no Éden, os raios do Seu amor os alcançaram no exato momento em que eles mais precisavam de ajuda. Que amor!
No Éden, foi derramado o sangue da vítima inocente que apontava para a única solução para perdão de pecados: o Cordeiro de Deus que logo mais seria prometido (Gn 3:15). A primeira gota de sangue que manchou o planeta e o primeiro gemido de agonia que se ouviu nele proclamaram, de forma patente e significativa, que "o salário do pecado é a morte" e que "sem derramamento de sangue não há remissão de pecados".
Se o Jardim do Éden foi testemunha do triste espetáculo da inocência perdida, foi também testemunha de um espetáculo muito maior, o da inocência restaurada. Ainda que Adão e Eva não entendessem tudo de início, o caminho do Céu lhes foi mostrado. Jesus, o Cordeiro de Deus, foi apresentado por meio de símbolos e sob a mais viva das cores, a cor do sangue. Eram as cortinas do grande Plano da Redenção sendo abertas diante dos nossos primeiros pais.
Alguém pode considerar aquelas peles como um simples meio para proteger os corpos desnudos. Entretanto, seu significado é muito mais abrangente que mera solução humana. Elas representaram as vestes da justiça oferecidas por Deus, por meio do sangue de Cristo. É evidente que, se quisermos um dia habitar naquele País onde reina a justiça, devemos estar justificados. E quem será capaz de nos revestir de modo que sejamos considerados dignos de entrar em tão santa morada? Só Ele, o "Senhor, justiça nossa"!
Quando o pai abraçou o filho pródigo (Lc 15:22), que arrependido voltava ao lar, disse aos seus servos: "Depressa! Tragam a roupa mais bonita e rica para vestir nele" (BV). Deus tem pressa em nos dar vestes novas; são as vestes de Sua justiça, brancas e imaculadas! Que mais poderíamos desejar?
REFLEXÃO: "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã" (Is 1:18, ARC).
Água da Fonte - Casa Publicadora Brasileira
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